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20 de abril de 2024 | 7:08
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Larga Brasa

CARTA DE UM SERVIDOR
Um servidor municipal do DAERP com mais de vinte anos de ser­viço envia carta para a coluna solicitando que as autoridades es­tudem o que está acontecendo naquele órgão. Segundo ele anali­sa, caso não se tome uma providencia para se colocar os homens certos nos lugares corretos teremos como conseqüência sérios danos no fornecimento de água. Ele garante que os que conhe­cem o sistema e as manobras estão sendo substituídos por pes­soas sem ter noção de como proceder. O alerta está dado a quem de direito. Para não dizer que não falamos de flores.

MEDO DE PRIVATIZAÇÃO
Outro funcionário antigo rememorou o que aconteceu na Ceterp quando se começou a reclamar contra os serviços da telefonia e que acabou acarretando na privatização gradual. Primeiro passan­do 49% para os fundos de pensão com direito a veto dos atos da diretoria, na gestão de Antônio Palocci, engessando a empresa. De­pois vendendo para a Telefonica, na gestão de Luiz Roberto Jábali.

“NÃO PRECISO ASSINAR E NEM IR A CARTÓRIO. MINHA PALAVRA VALE”
O então candidato Antonio Duarte Nogueira, em entrevista ao Ca­nal 22, Mais Ribeirão, quando perguntado se privatizaria o DAERP afirmou que não teria necessidade de ir a Cartório para registrar sua intenção de não privatização. Garantiu que sua palavra era fiadora de sua intenção de não privatizar. Até agora, ta valendo.

CHORO E RANGER DE DENTES
Um elemento que participou da Operação Sevandija dizia a quem quisesse ouvir que entre outubro e novembro, quando forem da­das as sentenças dos procedimentos judiciais que estão sendo analisados teremos choro e ranger de dentes envolvendo políti­cos, empresários e afins. Só a delação premiada da namorada de Plastino tem mais de 400 páginas.

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