O Brasil superou 665,4 mil mortes por covid-19. Atingiu 665.433 nesta quinta-feira, 19 de maio, 114 a mais que as 665.319 de quarta-feira (18). Também tem mais de 30,7 milhões de casos de coronavírus desde o início da pandemia. São 30.752.226, sendo que 10.415 foram confirmados nas últimas 24 horas. Eram 30.741.811 anteontem.
Já o Estado de São Paulo superou 168,8 mil mortes. Contabilizava 168.864 óbitos nesta quinta-feira, 50 a mais que as 168.814 de quarta-feira. Os contágios pelo Sars-CoV-2 passaram de 5,4 milhões e somam 5.459.629, ou 1.157 a mais que os 5.458.472 de anteontem.
Taxa de transmissão
A taxa de transmissão (Rt) do coronavírus na região de Ribeirão Preto voltou a subir. Era de 0,94 no dia 25 de abril, começou maio com 0,75, subiu para 0,94 na sexta (13), na terça (17) era de 1,06, na quarta (18) chegou a 1,09 e nesta quinta-feira (19) fechou em 1,11. Significa que, nas 26 cidades do 13º Departamento Regional de Saúde (DRS-XIII), 100 pessoas podem transmitir a doença para outras 111.
No final de março e começo de abril estava em 0,48. No dia 23 de janeiro chegou a 1,92, a maior de toda da pandemia. Ocupa o 14º lugar no ranking paulista entre as regiões com taxas mais elevadas. A liderança agora é de Araraquara (1,42). O DRS-VIII, de Franca, é o sexto (1,23), e o DRS-V, de Barretos, é o 21º (0,84).
O limite considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de 1,00. Ribeirão Preto soma 3.298 vítimas fatais da covid-19 desde o início da pandemia. São 1.046 de 2020, mais 1.992 de 2021 e 261 deste ano – números oficiais da Secretaria Municipal da Saúde, que considera a data do início dos sintomas, e não do óbito.
Uma morte foi descartada, mas continua a ser contabilizada, somando 3.299. Na verdade, 273 moradores morreram em decorrência da doença em 2022. Em relação aos contágios, são 41.977 de 2020, outros 73.255 de 2021 e 37.220 deste ano, totalizando 152.452.