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20 de abril de 2024 | 8:27
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DEFESA DO PALMEIRAS NÃO VAI BEM EM 2017

O setor que foi o alicerce para a campanha do título do Campeonato Brasileiro do ano passado vive momento ruim no Palmeiras. Na competição deste ano, as intensas trocas de peças na defesa e o excesso de gols sofridos têm dificulta­do a campanha da equipe.

Em 2016, o clube teve a me­lhor zaga do Brasileirão. Sofreu 32 gols em 38 jogos, uma média de menos de um gol por partida. Nesta edição, a tendência se in­verteu e já são 26 gols amarga­dos em 23 rodadas.

Até agora o técnico Cuca já escalou oito duplas de zaga dife­rentes no Nacional. Para o próxi­mo jogo, contra o Coritiba, nesta segunda-feira, novamente será preciso fazer alterações, pois, como Luan está suspenso, é Ju­ninho que assume a vaga para atuar ao lado de Edu Dracena.

”As mudanças estão acon­tecendo desde o começo do ano. A gente trabalha durante a semana para aprimorar o en­trosamento dos atletas e fazer o melhor possível”, disse Juninho.

Em seis partidas neste Brasileirão, o Palmeiras não sofreu gols. Solucionar o pro­blema defensivo se tornou um dos focos dos treinos das últimas semanas, quando o time teve mais tempo para as atividades. Já há melhoras. A equipe aponta como indício de recuperação nesse aspecto a atuação do último jogo. Segu­rou o empate com o Atlético Mineiro mesmo com dois joga­dores a menos em campo.

Para o zagueiro Edu Drace­na, os gols sofridos não podem ser apontados como respon­sabilidade somente do setor defensivo. ”Se a defesa não vai bem, não é só culpa do setor. Assim como o primeiro atacante é o goleiro, quem começa a de­fender é o atacante”, disse.

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