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19 de abril de 2024 | 5:51
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Cultura

Frejat faz show acústico em RP

Após três anos, Roberto Frejat volta a Ribeirão Preto para um show especial, no for­mato voz e violão. A apresen­tação será neste sábado, 26 de outubro, às 21 horas, no The­atro Pedro II, no Quarteirão paulista, no Centro Histórico da cidade. Nas palavras do próprio Frejat, “esse show de voz e violão é bem diferente de tudo que fiz antes. Ele é bem delicado e intimista, onde cada canção é uma história que me faz vivenciar seus personagens e onde convido a plateia a via­jar nelas comigo”, diz

“Tem canções de sucesso, assim como outras que nunca estiveram em meu repertório antes e também algumas pou­cas músicas de outros compo­sitores que penso fazerem sen­tido dentro deste show. Será um prazer nos encontrarmos lá!”, diz Frejat. Acostumado a se apresentar acompanhado de banda, ele vai subir ao palco sozinho para fazer uma relei­tura de seus principais suces­sos em formato acústico, com voz e violão. No repertório, o músico deve tocar clássicos de sua trajetória, além de músicas compostas por outros artistas que o ex-barão vermelho sem­pre gostou de ouvir.

Ao longo de duas décadas, o músico comandou as guitar­ras da banda Barão Vermelho e selou uma parceria produti­va ao lado do cantor Cazuza (1958-1990). Com o “brou” – como o poeta lhe chamava –, compôs as canções “Down em mim”, “Ponto fraco”, “Pro dia nascer feliz”, “Maior abando­nado” e “Bete Balanço”.

Em 2001, Frejat embarcou em carreira solo após anos à frente do Barão, onde gravara doze álbuns e uma infinidade de músicas que são patrimô­nios do rock brasileiro. Longe da banda, que havia entrado em recesso após apresentação no Rock in Rio no mesmo ano, o guitarrista consolidou seu lado compositor e o intérprete com voz encorpada abriu ho­rizontes para novos parceiros e outras diferentes formas de lidar com sua verve criativa.

Entre uma música, o gui­tarrista deve revelar uma curiosidade sobre a composi­ção em questão, algum detalhe sobre o momento em que ele e o parceiro estavam compon­do ou até mesmo o porquê de incluí-la no set-list. Também há um contato com o público maior por parte do artista, per­guntado com frequência aos presentes se faltaram alguma canção no show. Por isso, essa apresentação – nas cidades em que ele percorreu antes de che­gar a Ribeirão Preto – foi reali­zada apenas em teatros.

Os ingressos custam R$ 200 (plateia), R$ 180 (frisa), R$ 160 (balcão nobre), R$ 120 (balcão simples) e R$ 100 (galeria). A meia-entrada só vale para estudantes com carteirinha da instituição de ensino, professores da rede pública (municipal e esta­dual) com apresentação de holerite ou documentação e aposentados e idosos acima de 60 anos com documento comprobatório (cédula de identidade, RG).

Essas pessoas têm 50% de desconto e vão pagar R$ 100, R$ 90, R$ 80, R$ 60 e R$ 50, respec­tivamente. Crianças de até dois anos não pagam. Os ingressos estão à venda na bilheteria do teatro e no site especializado Ingresso Rápido (www.ingres­sorapido.com.br) – tem taxa de administração. Não será permi­tida a entrada após o início do espetáculo. Quem chegar atrasa­do também não poderá trocar o ingresso e não haverá devolução de dinheiro.

A Fundação Pedro II tam­bém proíbe o consumo de co­midas e bebidas no local. O te­atro fica na rua Álvares Cabral nº 370, no Quarteirão Paulista, Centro Histórico de Ribeirão Preto. O local tem capacidade para 1.588 pessoas, mas parte foi interditada por segurança. Atualmente conta com 1,3 mil lugares. Telefone para mais in­formações: (16) 3977-8111. O espetáculo não é recomendado para menores de 12 anos.

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