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19 de abril de 2024 | 22:45
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Henrique aposta em reação do ataque

O zagueiro Henrique concedeu entrevista coletiva nesta terça-feira no CT Joa­quim Grava, em São Paulo, e foi cauteloso nas respostas para não dar qualquer pista do Corinthians ao Flamen­go. As equipes se enfrentam nesta quarta-feira, às 21h30, na Arena Corinthians, na ca­pital paulista, no jogo de ida das oitavas de final da Copa do Brasil.

“Sabemos que o Flamengo tem uma equipe rápida, com jogadores de qualidade. Mas falar como vai se portar é en­tregar o jogo para eles. Estamos nos preparando para neutrali­zá-los e fazer uma grande par­tida. Sabendo da qualidade do adversário e como eles jogam, vamos tentar neutralizá-los”, disse o zagueiro.

Henrique, de 32 anos, é um dos jogadores de confian­ça do técnico Fábio Carille. Titular absoluto, disputou 23 jogos na atual temporada e nesse período conseguiu superar a desconfiança dos torcedores. Ao lado de Ma­noel, ele acertou a zaga do Corinthians, que agora pre­cisa fazer o ataque funcionar. O setor ofensivo marcou so­mente 34 gols em 30 jogos na atual temporada.

“A gente tem um estilo de jogo na parte defensiva. Na parte ofensiva todo mundo corre e se dedica para ajudar um ao outro. Estamos no co­meço do Brasileiro, no início do Paulista também foi as­sim, aos poucos as coisas vão acontecendo. É questão de tempo. Estamos no caminho certo”, comentou.

Semifinal em 2018
Corinthians e Flamen­go fizeram no ano passado a semifinal da Copa do Bra­sil e o clube paulista levou a melhor. Empatou sem gols o jogo de ida no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, e venceu em casa por 2 a 1. “Fizemos dois grandes jogos. No empate lá, corremos, nos dedicamos bastante e conse­guimos a vitória em casa. Foi um grande jogo, esperamos que possa ser assim agora e que novamente a gente possa passar de fase”, afirmou.

“No futebol, cada jogo é diferente. Essa é uma compe­tição mata-mata. Já conhece­mos o adversário, mas o esti­lo de jogo pode ser que mude. Temos que estar preparados para isso. E a gente também, nesse pouco tempo que te­mos para trabalhar, precisa­mos estar 100% prontos para a partida”, disse Henrique.

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