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28 de março de 2024 | 10:49
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Cultura

Jair Bloch relança clássico de Elvis

Um dos grandes sucessos de Elvis Presley, o hit “Suspicious minds”, completou 50 anos recentemente. Para celebrar meio século desta canção, que foi um divisor de águas na carreira do Rei do Rock, o cantor brasileiro Jair Bloch, após dois anos para conseguir as autori­zações para lançar, reuniu um grande time para regravar uma versão hardcore da música, que ganhou clipe oficial e chega aos apps de música nesta sexta-feira, 5 de junho.

Com as bençãos da família Presley, as autorizações vieram sob uma condição: que as regravações se tornassem históricas e fizessem jus ao legado do Rei do Rock. Com participações de grandes músicos brasileiros, como Japinha (CPM 22), Marcão (ex-Charlie Brown Jr.), Yohan Kisser (Kisser Clan, Sioux 66), Bento Mello (Sioux 66) e Valter Gomes, “Suspicious Minds”, ganha uma versão inédita no Brasil e que promete conquistar o mundo.

“Cheguei à conclusão de que os 50 anos de ‘Suspicious minds’, a mi­nha favorita dele, merecia um tributo. Mas eu não queria ser só mais um cover de Elvis, com todo o respeito aos que realizam este traba­lho, a condição que me foi dada quando consegui as autorizações, é de que fizessem jus a carreira dele. Queria fazer algo que ninguém no planeta tivesse feito ou sequer imaginado”, diz Bloch.

Com a ideia de conectar o legado do rei com o público mais jovem, por meio de uma sonoridade mais moderna, “Suspicious minds” é a primeira de três canções que ganharão releitura, e primeira delas sur­preendeu até Mark James, compositor original da música. A versão é também um tributo ao aniversário de 50 anos da imortal canção. Além de “Suspicious minds’, o cantor ainda conseguiu as autoriza­ções de “Love me tender” e “It´s now or never”.

Sobre as participações de Japinha, baterista da banda CPM 22 e de Marcão, guitarrista do Charlie Brown Jr., Jair diz que foram funda­mentais para dar uma identidade ainda mais única ao single. “As pri­meiras duas pessoas que pensei quando estava com as autorizações na mão, foram eles. Sempre foram músicos referências para mim no quesito técnica e personalidade, foi a cereja do bolo”.

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