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29 de março de 2024 | 11:00
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Larga Brasa

Hora de rever
Alguns vereadores estão analisando as concessões de áreas que atualmente são importantes para a urbanização da cidade e também por serem muito valorizadas. Uma delas, que foi ce­dida por um tempo e depois renovada a autorização para sua utilização, fica entre a rua Bernardino de Campos e a avenida Nove de Julho, na continuação da rua Tibiriçá. A via fica inter­seccionada neste trecho e os veículos precisam fazer desvios para as ligações com vários bairros.

Contrapartida
A contrapartida do clube seria a formação de atletas e não se sabe se a Secretaria Municipal de Esportes tem se utilizado das instalações da agremiação da estrutura existente para esta finalidade. Os edis estão analisando e alguns são mais radicais, pretendem reaver a área muito grande para que a prefeitura possa reabrir a rua Tibiriçá. Outros querem que o terreno, se não houver aproveitamento para a finalidade de­terminada, seja devolvido ao município.

Outras áreas
Outras áreas existem e ao que consta o município está procuran­do anexá-las ao patrimônio de Ribeirão Preto. Um grande terreno, dizem os antigos, fica nas proximidades da rua Luiz Gama, onde administrações anteriores tentaram construir um grande centro esportivo. Outra grande gleba é da rua Paranapanema.

Negociação
Na avenida Costa e Silva, antigo leito da São Paulo e Minas, via ferréa que o município recebeu do Estado a maior parte foi in­vadida por estabelecimentos comerciais e industriais. Os que estudam a matéria acreditam que as secretarias envolvidas nos estudos e com a documentação das áreas do patrimônio municipal deveriam negociar com os interessados. Seria uma forma de abastecer as contas da Secretaria da Fazenda, atu­almente um tanto desmilinguidas.

Sobras de loteamentos
Sempre que se procede a um parcelamento de terras para lo­teamentos existe a chamada “sobra”. Alguns lotes exceden­tes poderiam ser repassados para o patrimônio do município. Basta aprofundar-se nos estudos das documentações dos tempos das “Capitanias Hereditárias”, muito lote poderia ser revertido para Ribeirão Preto.

Nota de esclarecimento
Em relação a nota publicada na coluna “Larga Brasa” da edi­ção desta sexta-feira (19), sobre as áreas de descanso para caminhoneiros, a Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp) esclarece que o número de áreas de descanso informado por esta agência reguladora ao jornal compreen­de tanto áreas públicas, do Programa de Concessões, quanto áreas privadas, de postos de serviços instalados ao longo dos 8,4 mil quilômetros de rodovias concedidas, locais que sempre foram utilizados por caminhoneiros na sua rotina de trabalho.

Reforço
A Artesp reforça, ainda, que estão sendo adotadas medidas para ampliar a rede de locais públicos para descando de cami­nhoneiros. A agência estuda projeto para aumentar a área de descanso existente no km 40 da Rodovia Anchieta (SP-150) bem como a concessão para implantação de até oito áreas no Rodoanel (SP-021). Há, ainda, a obrigatoriedade de implanta­ção desse tipo de equipamento nos novos contratos de con­cessão, como os assinados pelas concessionárias Entrevias e ViaPaulista em 2017 e no projeto de concessão do Lote Pira­cicaba – Panorama, cujo edital será lançado ainda esse mês. Os locais das áreas de descanso podem ser consultados no site da Artesp, no link http://www.artesp.sp.gov.br/Style%20 Library/extranet/rodovias/rodovias-e-concessionarias.aspx .

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