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19 de abril de 2024 | 4:14
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Larga Brasa

Primeiro órgão de defesa do consumidor
À época, não se falava de defesa do consumidor, que ousasse a defender o comprador. Se algum produto apresentasse defeito, não havia a quem recorrer. Somente para a questão de abaste­cimento e preço havia a Superintendência Nacional do Abaste­cimento (Sunab), que era insipiente e muitas vezes acusada de fazer vistas grossas aos problemas dos consumidores.

Pioneiro
Pelo que se sabe, por iniciativa de uma Câmara Municipal, o primeiro órgão deste tipo foi o Centro de Defesa do Consumi­dor (CDC) do Legislativo de Ribeirão Preto, projeto do então vereador Flávio Condeixa Favareto. Por muitos anos havia um servidor lotado no organismo inédito para atender às queixas, sugestões e reclamações dos consumidores. Havia um traba­lho junto às escolas para orientar aos alunos de seus direitos como consumidores daquele momento e do futuro. Era um sistema inédito implantado e que tinha protagonismo vigoro­so. Foi uma iniciativa muito aplaudida do vereador Favareto e contou com o apoio de todos seus pares.

Outros tempos
Em outros tempos, ainda sob a égide da Câmara Municipal e em parceria da Prefeitura Municipal, houve um setor de acom­panhamento de variações de preços de feiras e mercearias com estoque regulador para eventualidades da falta de produtos para as famílias poderem comprar com preços justos. A época a res­ponsabilidade foi do então vereador Antonio Rios Neto. Era a Comissão Municipal de Abastecimento e Preços (Comap).

Cerqueira César
A Comap funcionou na rua Cerqueira Cesar nº 371, ao lado da Prefeitura, e por algum tempo auxiliou a população a ter acesso a produtos bons e baratos.

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