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19 de março de 2024 | 0:26
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RP agenda vacina para 1.200 grávidas

A Secretaria Municipal da Saúde disponibilizará, a partir das 10h30 desta ter­ça-feira, 18 de maio, o agen­damento para a aplicação da primeira dose da vacina con­tra a covid-19 em gestantes e puérperas com comorbida­des a partir de 18 anos. São 1.200 vagas.

Para este grupo, a vacina­ção acontecerá na quarta (19) e na quinta-feira, 20 de maio, a partir das 8h30 em 35 Unida­des Básicas de Saúde (UBS’s) de Ribeirão Preto. O creden­ciamento deve ser feito no site da prefeitura (www.ribeira­opreto.sp.gov.br).

Também pode ser feito pelos telefones 3977-9441 ou 3977-9442. Os acamados des­ta faixa etária podem receber a vacina em sua própria casa, por meio do Serviço de Aten­ção Domiciliar (SAD). Basta acessar o site da prefeitura e fa­zer o agendamento. O telefone é 3977-7111.

Segunda a secretaria, será aplicada a Coronavac, vacina desenvolvida no Brasil pelo Instituto Butanta- em par­ceria com a biofarmacêutica chinesa Sinovac. O agenda­mento permite a escolha do horário e em qual UBS a pes­soa quer ser vacinada.

Nos locais de vacinação (UBS’s), as pessoas devem apresentar algum documen­to oficial com foto – Registro Geral (RG) ou Carteira Na­cional de Habilitação (CNH), entre outros –, Cadastro de Pessoa Física (CPF), compro­vante de residência atualiza­do, o número do protocolo de agendamento e relatório médico comprovando algu­ma das 22 comorbidades.

Inicialmente, a imuniza­ção deste grupo estava mar­cada para a semana passada, mas teve de ser adiada por­que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvi­sa) recomendou a suspensão imediata do uso da vacina contra a covid-19 desenvolvi­da pela Universidade de Ox­ford em parceria com a far­macêutica britânica (Oxford/ AstraZeneca) para gestantes.

No Brasil, o imunizante está sendo produzido pela Funda­ção Oswaldo Cruz (Fiocruz). A orientação está em nota técnica emitida pela agência e divulgada na manhã de 11 de maio. A orientação da An­visa é que a indicação da bula da vacina AstraZeneca seja seguida pelo Programa Na­cional de Imunização (PNI).

A decisão é resultado do monitoramento de eventos adversos feito de forma cons­tante sobre as vacinas contra a covid-19 em uso no país. A vacina vinha sendo usada em gestantes com comorbidades. A morte de uma paciente de 35 anos no Rio de Janeiro levou à suspensão. Agora, só podem ser aplicadas nas grávidas a Coronavac e a Pfizer.

Comorbidades definidas pelo Ministério da Saúde
– Doenças cardiovasculares – Insuficiência cardíaca (IC) – Cor-pulmonale (alteração no ventrículo direito) e hipertensão pulmonar – Cardiopatia hipertensiva – Síndromes coronarianas – Valvopatias – Miocardiopatias e Pericardiopatias – Doença da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas – Arritmias cardíacas – Cardiopatias congênitas no adulto – Próteses valvares e dispositivos cardíacos implantados – Diabetes mellitus – Pneumopatias crônicas graves – Hipertensão arterial resistente (HAR) – Hipertensão arterial (estágio 3) – Hipertensão arterial (estágios 1 e 2 com lesão e órgão-alvo e/ou comorbidade) – Doença cerebrovascular – Doença renal crônica – Imunossuprimidos (transplantados; pessoas vivendo com HIV; doenças reumáticas em uso de corticoides; pessoas com câncer) – Anemia falciforme e talassemia maior (hemoglobinopatias graves) – Obesidade mórbida – Cirrose hepática

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