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16 de abril de 2024 | 5:16
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Teatro recebe cores de RP

Como homenagem aos 165 anos de Ribeirão Preto, comemorados neste sábado, 19 de junho, o Theatro Pedro II, no Quarteirão Paulista, no Centro Histórico, está com sua fachada iluminada com as co­res azul e branco, da bandeira ribeirão-pretana.

As luzes foram acessas às 18 horas desta quinta-feira (17) e a fachada ficou um pou­co arroxeada por causa do con­trates da cor original do Pedro II. A iluminação especial ficará ligada até dia 26 de junho. O teatro é um dos principais pa­trimônios culturais da cidade.

“O Pedro II é o principal car­tão-postal da nossa cidade, além de ser um ícone do Quarteirão Paulista. Então, nada mais signi­ficativo do que colorir a fachada do teatro com as luzes da ban­deira de Ribeirão Preto”, diz Nicanor Lopes, presidente da Fundação Dom Pedro II.

Além das luzes comemora­tivas, o Pedro II também será palco da apresentação especial da Orquestra Sinfônica de Ri­beirão Preto na noite do ani­versário. O evento será às 19 horas com transmissão pelos canais do YouTube e páginas do Facebook da prefeitura de Ribeirão Preto, Orquestra Sin­fônica e Theatro Pedro II.

Também neste sábado, o Jornal Tribuna vai publicar uma edição especial sobre o aniversário de 165 anos de Ribeirão Preto, cidade-sede de uma região metropolitana que envolve mais 33 muni­cípios e uma população esti­mada pelo Instituto Brasilei­ro de Geografia e Estatística (IBGE) em 1.738.000 habi­tantes. Deste total, 711.825 são “ribeirão-pretanos”.

A cidade de Ribeirão Preto foi fundada em 19 de junho de 1856 por fazendeiros que mo­ravam na região. Para garantir que suas propriedades fossem consideradas legais pela Lei da Terra, eles construíram uma capela em homenagem a São Sebastião que deu origem ao município. Durante esse pe­ríodo, os fazendeiros tinham criações de gados e trabalha­vam com uma agricultura de subsistência, ou seja, para con­sumo próprio.

Um pouco mais para fren­te, por volta de 1870, com o esgotamento dos solos do Vale do Paraíba paulista e fluminen­se, Ribeirão Preto começou a fazer parte da expansão cafeei­ra e lavouras foram surgindo. Com terra e clima apropriado, a cidade demonstrou grande po­tencial na produção dos grãos e começou a receber no­vos moradores e mão de obra de diversas re­giões do país, além de imigrantes japoneses, italianos, alemães, en­tre outros.

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