Nesta terça-feira, 11 de novembro, o Ibovespa – índice de referência da B3 –, atingiu no intradia o nível de 158 mil pontos e, no fechamento, o de 157 milpela primeira vez. Foi a 15ª alta consecutiva – igualando em extensão asequência de maio a junho de 1994 – e também o 12º recorde seguido.
Se a sequência positiva prosseguir nesta quarta-feira (12), a referência passa a ser o intervalo de 19 altas, entre 16 de dezembro de 1993 e 13 de janeiro de 1994. No encerramento, o índice marcava 157.748,60 pontos, em alta de 1,60%, entre mínima de 155.251,97 e máxima de 158 467,21 na sessão, com
giro financeiro a R$ 35,4 bilhões.
Acumula ganho de 5,49% em novembro e de 2,395 na semana, após fechar a anterior em alta de 3,02%. Encerrou outubro com ganhos de 1,26%, após alta de 3,40% em setembro. Sobe 31,15% no ano, após queda de 12,75% em 2024.
É o melhor desempenho desde 2019, quando subiu 31,58%. O dólar à vista emendou o quinto pregão consecutivo de baixa, rompeu o piso de R$ 5,30 pela primeira vez desde setembro e encerrou o dia no menor valor de fechamento em quase um ano e meio. Com mínima a R$ 5,2642, encerrou
a sessão em queda de 0,64%, cotado a R$ 5,2732 – menor valor de
fechamento desde 6 de junho de 2024 (R$ 5,2508). No exterior, o índice DXY – que mede o desempenho do dólar em relação a uma cesta de seis moedas fortes – recuava cerca de 0,20% no fim da tarde, ao
redor dos 99,400 pontos, após mínima aos 99,287 pontos.
O Dollar Index cai 0,30 em novembro e acumula perdas de 8,30% no ano. A moeda norte-americana terminou outubro com ganhos de 1,08%. Cai 1,99% em sete pregões de novembro, com queda de 2,33% nos últimos cinco.
Recua 1,19% na semana, após baixa de 0,83% na passada. Encerrou setembro em
retração de 1,83%. A divisa cai 14,68% no ano, após fechar 2024 com alta de
27,34%.

