Tribuna Ribeirão
Cultura

Um show para os fãs do Queen

DIVULGAÇÃO

Os fãs de Freddie Mer­cury (vocais e piano), Brian May (guitarra e vocais), Roger Taylor (bateria e vocais) e John Deacon (baixo) podem se pre­parar: vem aí o show “Queen Experience in Concert”, que será apresentado no Theatro Pedro II, em Ribeirão Preto, neste sábado, 2 de fevereiro, em duas sessões, às 18 e às 21 horas – a Veiga Produções abriu horário extra devido à grande procura. É o maior es­petáculo Queen das Américas, com 25 integrantes, orquestra ao vivo e maestro no palco, além da participação especial da banda Magic Queen.

O espetáculo esteve em Ri­beirão Preto em março do ano passado e não é um simples tri­buto, mas uma imersão musical de altíssimo padrão aliando o rock com a música erudita, uma mistura que há tempos já faz muito sucesso, como os DVDs do Kiss e o “Metallica In Con­cert”. O perfil idêntico – vocal e físico – do vocalista André Abreu com o líder do grupo britânico, Freddie Mercury, impressiona a todos fazendo o público viver uma noite mágica com o “revi­val” de uma das maiores bandas de todos os tempos.

No repertório do show es­tão sucessos como “Bohemian rhapsody”, “We will rock you”, “We are the champions”, “Crazy little thing called Love”, “Another one bites the dust”, “Flash Gor­don”, “Under Pressure”, “Radio Ga Ga”, “I want to break free”, “A kind of Magic”, “The show must go on”, “Love of my life”, “Some­body to love” e, é claro, “Bohe­mian Rhapsody”, que dá nome ao filme indicado ao Oscar.

Os ingressos estão à venda no site www.ingressorapido. com.br (Ingresso Rápido) e na bilheteria do Theatro Pedro II, na rua Álvares Cabral nº 370, no Quarteirão Paulista, no Centro Histórico de Ribeirão Preto, e custam R$ 140 (plateia B e frisa), R$ 120 (balcão nobre) e R$ 100 (balcão simples). Para a sessão das seis da tarde não há mais in­gressos para plateia A (a inteira estava sendo vendida a R$ 160 e a meia, a R$ 80), e quem preten­de chegar mais tarde ao teatro deve correr porque só há bilhe­tes para balcão simples e balcão nobre. Para portadores de de­ficiência devem ser comprados diretamente no guichê do teatro.

A meia-entrada para estu­dantes, coordenadores pedagó­gicos, supervisores e diretores e professores de escolas públicas das redes municipal e estadual (mediante apresentação de do­cumento comprobatório como carteirinha da instituição, bole­to de mensalidade ou holerite), aposentados (com documento específico), idosos acima de 60 anos (com cédula de identidade, o RG) e portador de deficiência com acompanhante custa R$ 70, R$ 60 e R$ 50, respectivamente.

O espetáculo não é recomen­dado para menores de 12 anos devido ao horário. O teatro tem capacidade para receber 1.588 pessoas, mas parte foi interdita­da no ano passado pelo Corpo de Bombeiros por causa da al­tura do parapeito – hoje aceita até 1.300 espectadores. Não será permitida a entrada após o início do espetáculo. Quem chegar atrasado também não poderá trocar o ingresso e não haverá devolução de dinheiro. A Fundação Pedro II também proíbe o consumo de comidas e bebidas no local.

A história do Queen
A origem do Queen foi com a banda universitária Smi­le, formada em 1968 por Brian May e Tim Stafell, estudantes do Imperial College, em Lon­dres. Através de um anúncio no mural da escola, que pedia um baterista tipo “ginger baker”, os dois acabaram por conhecer Ro­ger Taylor. Em 1969 conseguiram assinar com a Mercury Records. Nesta época Freddie era vocalista de outra banda, mas já conhecia o trabalho do Smile, que chegou a gravar algumas músicas. Em 1970 Stafell abandonou o grupo.

Então, Brian May e Roger Taylor convidaram Freddie Mercury para compor o grupo, que após o ingresso do novo integrante mudou o nome da banda, para chamá-la de Queen. Após experimentar alguns bai­xistas, a formação completou-se com John Deacon. Em 1991, já não era mais possível esconder o estado de saúde de Freddie Mer­cury, que veio a falecer em 24 de novembro daquele ano, vítima do HIV, o vírus da aids.

“Made in Heaven” foi lança­do em 1995, com músicas inédi­tas da banda. Nessas faixas havia somente as partes do piano e do vocal, feitas por Freddie Mer­cury, onde o restante da banda gravou a base musical sobre esse material. Em 1997, foi lançada uma inédita, “No-one but you”, gravada pelos membros rema­nescentes em homenagem ao vocalista e eterno líder do Que­en. Era o fim do Queen.

Postagens relacionadas

Escolas começam a visitar exposição de Odilla Mestriner no MARP

William Teodoro

Mostra paralela aborda a influência italiana na obra de Odilla Mestriner

William Teodoro

Cervejaria promove encontro de amigos

Redação 1
Cultura

Um show para os fãs do Queen

DIVULGAÇÃO

Os fãs de Freddie Mer­cury (vocais e piano), Brian May (guitarra e vocais), Roger Taylor (bateria e vocais) e John Deacon (baixo) podem se pre­parar: vem aí o show “Queen Experience in Concert”, que será apresentado no Theatro Pedro II, em Ribeirão Preto, neste sábado, 2 de fevereiro, em duas sessões, às 18 e às 21 horas – a Veiga Produções abriu horário extra devido à grande procura. É o maior es­petáculo Queen das Américas, com 25 integrantes, orquestra ao vivo e maestro no palco, além da participação especial da banda Magic Queen.

O espetáculo esteve em Ri­beirão Preto em março do ano passado e não é um simples tri­buto, mas uma imersão musical de altíssimo padrão aliando o rock com a música erudita, uma mistura que há tempos já faz muito sucesso, como os DVDs do Kiss e o “Metallica In Con­cert”. O perfil idêntico – vocal e físico – do vocalista André Abreu com o líder do grupo britânico, Freddie Mercury, impressiona a todos fazendo o público viver uma noite mágica com o “revi­val” de uma das maiores bandas de todos os tempos.

No repertório do show es­tão sucessos como “Bohemian rhapsody”, “We will rock you”, “We are the champions”, “Crazy little thing called Love”, “Another one bites the dust”, “Flash Gor­don”, “Under Pressure”, “Radio Ga Ga”, “I want to break free”, “A kind of Magic”, “The show must go on”, “Love of my life”, “Some­body to love” e, é claro, “Bohe­mian Rhapsody”, que dá nome ao filme indicado ao Oscar.

Os ingressos estão à venda no site www.ingressorapido. com.br (Ingresso Rápido) e na bilheteria do Theatro Pedro II, na rua Álvares Cabral nº 370, no Quarteirão Paulista, no Centro Histórico de Ribeirão Preto, e custam R$ 140 (plateia B e frisa), R$ 120 (balcão nobre) e R$ 100 (balcão simples). Para a sessão das seis da tarde não há mais in­gressos para plateia A (a inteira estava sendo vendida a R$ 160 e a meia, a R$ 80), e quem preten­de chegar mais tarde ao teatro deve correr porque só há bilhe­tes para balcão simples e balcão nobre. Para portadores de de­ficiência devem ser comprados diretamente no guichê do teatro.

A meia-entrada para estu­dantes, coordenadores pedagó­gicos, supervisores e diretores e professores de escolas públicas das redes municipal e estadual (mediante apresentação de do­cumento comprobatório como carteirinha da instituição, bole­to de mensalidade ou holerite), aposentados (com documento específico), idosos acima de 60 anos (com cédula de identidade, o RG) e portador de deficiência com acompanhante custa R$ 70, R$ 60 e R$ 50, respectivamente.

O espetáculo não é recomen­dado para menores de 12 anos devido ao horário. O teatro tem capacidade para receber 1.588 pessoas, mas parte foi interdita­da no ano passado pelo Corpo de Bombeiros por causa da al­tura do parapeito – hoje aceita até 1.300 espectadores. Não será permitida a entrada após o início do espetáculo. Quem chegar atrasado também não poderá trocar o ingresso e não haverá devolução de dinheiro. A Fundação Pedro II também proíbe o consumo de comidas e bebidas no local.

A história do Queen
A origem do Queen foi com a banda universitária Smi­le, formada em 1968 por Brian May e Tim Stafell, estudantes do Imperial College, em Lon­dres. Através de um anúncio no mural da escola, que pedia um baterista tipo “ginger baker”, os dois acabaram por conhecer Ro­ger Taylor. Em 1969 conseguiram assinar com a Mercury Records. Nesta época Freddie era vocalista de outra banda, mas já conhecia o trabalho do Smile, que chegou a gravar algumas músicas. Em 1970 Stafell abandonou o grupo.

Então, Brian May e Roger Taylor convidaram Freddie Mercury para compor o grupo, que após o ingresso do novo integrante mudou o nome da banda, para chamá-la de Queen. Após experimentar alguns bai­xistas, a formação completou-se com John Deacon. Em 1991, já não era mais possível esconder o estado de saúde de Freddie Mer­cury, que veio a falecer em 24 de novembro daquele ano, vítima do HIV, o vírus da aids.

“Made in Heaven” foi lança­do em 1995, com músicas inédi­tas da banda. Nessas faixas havia somente as partes do piano e do vocal, feitas por Freddie Mer­cury, onde o restante da banda gravou a base musical sobre esse material. Em 1997, foi lançada uma inédita, “No-one but you”, gravada pelos membros rema­nescentes em homenagem ao vocalista e eterno líder do Que­en. Era o fim do Queen.

Postagens relacionadas

Hoje tem live com Estêvão Marques

Redação 1

Festa do Peão de Barretos anuncia Zé Neto & Cristiano entre as atrações de 2021

Redação 1

Músicos de RP em festival internacional

Redação 1

Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência no site. Ao continuar navegando, você concorda com a nossa Política de Privacidade. Aceitar Política de Privacidade

Social Media Auto Publish Powered By : XYZScripts.com