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Emprego formal acelera em RP 

Ribeirão Preto registrou superávit de 1.024 carteiras assinadas em abril, resultado superior ao de março e inferior ao mesmo mês de 2024 (Agência Brasil)

O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou os números do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged) de abril nesta quarta-feira, 28 de maio. A economia de Ribeirão Preto fechou o quarto mês do ano com saldo de 1.024 empregos com carteira assinada, fruto de 14.126 admissões e 13.102 demissões. Foi o quarto superávit seguido após déficit em dezembro. 
 
Avançou 209,37% em comparação com o superávit de 331 vagas abertas em março fruto de 13.195 contratações e 12.864 rescisões , 693 a mais. Porém, caiu na comparação com o abril de 2024, quando o superávit foi de 1.404 trabalhadores contratados 13.818 admissões e 12.414 demissões , retração de 27,07% neste ano. São 380 vagas com carteira assinada a menos, indica o Ministério do Trabalho.  
 
Em fevereiro, obteve o melhor saldo desde as 2.731 novas vagas de novembro de 2020. Foram criados 2.426 novos postos (15.072 admissões e 12.646 demissões).  O pior resultado da década pertence a abril daquele ano, com déficit de 5.668 postos fechados.  
 
No primeiro quadrimestre, acumula saldo positivo de 4.703 novas carteiras assinadas (55.871 contratações e 51.168 rescisões), 11,96% abaixo do superávit de 5.342 postos abertos nos quatro primeiros meses do ano passado (53.270 admissões e 47.928 demissões), decréscimo de 639 vagas.  
 
Em doze meses, a economia de Ribeirão Preto admitiu 154.533 trabalhadores e demitiu 148.549, superávit de 5.984 novas vagas. Fechou dezembro de 2024 com o pior resultado em pelos menos 15 anos, com déficit de 2.813 vagas, fruto de 9.182 contratações e 11.995 rescisões. 
 
Terminou o ano passado com saldo positivo de 6.623 novas carteiras de trabalho assinadas (151.932 contratações e 145.309 rescisões), 8,66% acima do superávit de 6.095 empregos formais de 2023 (135.967 admissões e 129.872 demissões), 528 a mais.  
 
Em 2024, a cidade de Ribeirão Preto registrou superávit em janeiro (844 vagas), fevereiro (1.950, melhor resultado do ano), março (1.144), abril (1.404), julho (558), agosto (1.190), setembro (1.169), outubro (644) e novembro (1.132), além de déficit em maio (-244), junho (-355) e dezembro (-2.813), segundo dados atualizados.  
 
Em 2024 No ano passado, o superávit de 6.623 novas vagas de Ribeirão Preto foi o 36º melhor resultado do país, atrás de 19 capitais de Estado. Ficou em nono no ranking paulista. O melhor resultado nacional e estadual foi registrado em São Paulo (SP), de 155.954 empregos formais 
 
Em 2022, o saldo foi de 11.763 trabalhadores contratados, resultado de 133.812 admissões e 122.049 demissões. O resultado de 2023 é 48,18% inferior. São 5.668 carteiras assinadas a menos, segundo o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados.  
 
Ranking Ribeirão Preto encerrou 2023 com o 35º melhor saldo de emprego formal em todo o país. Ficou em sexto lugar no Estado de São Paulo. Fechou 2022 em sexto lugar no ranking dos municípios paulistas que mais geraram emprego entre janeiro e dezembro. Era a 19ª do país.  
 
O superávit de 11.763 novos empregos com carteira assinada registrado na economia de Ribeirão Preto em 2022 é 18,36% inferior na comparação com o saldo de 14.408 vagas abertas em 2021, resultado de 119.726 contratações e 105.318. São 2.645 postos de trabalho a menos.  
 
O saldo de 14.408 empregos formais de 2021 é o melhor resultado anual desde 2010, quando foi de 14.352 novos postos de trabalho fruto de 109.136 contratações e 94.784 rescisões, de acordo com as informações do Ministério do Trabalho e Emprego.  

Todos os setores  tiveram superávit
 
Segundo o Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, em Ribeirão Preto, as cinco principais atividades econômicas da cidade fecharam abril com superávit de vagas de emprego formal comércio, serviços, construção, indústriaagropecuária ficaram no “azul”.  
 
O comércio fechou abril com saldo positivo de 405 postos de trabalho fechados, fruto de 3.895 admissões e 3.490 demissões. No primeiro quadrimestre, contratou 15.381 e demitiu 14.873, superávit de 508. No ano passado, contratou 44.245 e dispensou 41.427, superávit de 2.818.  
 
O setor de serviços registrou 7.986 contratações e 7.529 rescisões em abril, superávit de 457 empregos formais. No primeiro quadrimestre, contratou 31.051 e demitiu 28.287, superávit de 2.764. De janeiro a dezembro de 2024, contratou 83.785 e dispensou 81.219, superávit de 2.566.  
 
A construção civil fechou abril com superávit de 24 carteiras assinadas, fruto de 953 admissões e 929 demissões. No primeiro quadrimestre, contratou 4.308 e demitiu 3.807, superávit de 501. De janeiro a dezembro, contratou 11.172 e dispensou 10.748, superávit de 424.  
 
A indústria admitiu 1.162 trabalhadores e demitiu 1.056 em abril, com saldo de 106 empregos formais abertos. No primeiro quadrimestre, contratou 4.766 e demitiu 3.939, superávit de 827. Em 2024, contratou 11.962 e dispensou 11.268, superávit de 694.  
 
A agropecuária admitiu 130 funcionários e dispensou outros 98, superávit de 32 postos a mais em abril. No primeiro quadrimestre, contratou 365 e demitiu 262, saldo positivo de 103. No ano passado, contratou 768 e dispensou 647, superávit de 121.

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