Tribuna Ribeirão
Economia

Dólar sobe 0,91% 
e fecha a R$ 5,32

Com mínima de R$ 5,3706 e máxima de R$ 5,4050, o dólar à vista fechou cotado a R$ 5,3906, avanço de 0,37%.

O dólar à vista apresentou alta firme nesta quarta-feira, 24 de setembro, em sintonia com a onda global de valorização da moeda norte-americana. Investidores ajustaram posições em meio à moderação das apostas em corte de juros mais agressivo nos Estados Unidos, após falas cautelosas de dirigentes do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

Com máxima de R$ 5,3310, à tarde, o dólar à vista fechou a sessão em alta de 0,91%, cotado a R$ 5,3274. O real, que lidera os ganhos entre divisas latino-americanas no ano, nesta quarta apresentou desempenho pior que seus pares regionais.

Operadores afirmam que o ambiente externo negativo para divisas emergentes abriu espaço para ajustes e realização de lucros no mercado local.

Na terça-feira (23), o dólar caiu 1,11% e fechou na casa de R$ 5,27, na esteira do otimismo com uma possível redução das tensões entre Brasil e EUA.

Em fala na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), o presidente americano, Donald Trump, elogiou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com quem disse ter tido uma “química excelente” em encontro de poucos segundo nos bastidores, e disse que os dois devem se encontrar na próxima semana.

No exterior, o índice DXY – que mede o comportamento do dólar em relação a uma cesta de seis moedas fortes – chegou a se aproximar dos 98,000 pontos, com máxima aos 97,921 pontos. No fim da tarde, rondava os 97,860 pontos, em alta de cerca de 0,60%. As taxas dos Treasuries subiram em bloco, com máximas à tarde, o que pressionou divisas emergentes.

A divisa avança 0,12% na semana, após quedas de 0,62% na passada e após encerrar a antecedente com perda de 1,08% e as anteriores em baixa de 0,18% e 0,07%. Cede 1,75% em setembro. Encerrou junho em queda de 4,99% e julho com valorização de 3,07%. Recuou 3,19% em agosto. Cai 13,80% no ano, após fechar 2024 com alta de 27,34%.

O Ibovespa – índice de referência da B3 – oscilou em margem muito estreita, de pouco menos de 400 pontos entre a mínima (146 129,80) e a máxima (146.520,72) da sessão, em que saiu de abertura aos 146.428,73 pontos.

Ao fim, empurrou o nível a novo recorde, em alta de 0,05% a 146.491,75 pontos Moderado, o giro financeiro ficou em R$ 18,4 bilhões. 

Sobe 0,43% na semana, após fechar a passada com ganho de 2,53%, depois de leve perda de 0,26% na anterior, o único recuo semanal na série que retroage a 4 de agosto. A referência da B3 sobe 3,58% em setembro.

O Ibovespa terminou julho com perdas de 4,17%, a maior queda desde dezembro (-4,28%). Avançou 6,28% em agosto. Registra alta de 21,79% no ano, após queda de 12,75% em 2024.

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