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VÍDEO – Mulheres são presas com bebidas falsificadas na região

Dupla foi abordada pela Polícia Rodoviária, que encontrou as garrafas no veículo em que estavam

Por: Adalberto Luque

Duas mulheres, de 23 e 34 anos foram presas, na noite de quarta-feira (1º), com mais de 150 garrafas de bebidas alcoólicas falsificadas. As duas trafegavam em um Kia Sportage conduzido pela mulher mais jovem, na Rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326), altura do km 310, em Matão, cidade a 100 km de Ribeirão Preto.

Uma equipe do Tático Ostensivo Rodoviário (TOR), da Polícia Militar Rodoviária (PMRv) recebeu denúncia sobre uma possível contravenção no veículo e fez a abordagem na rodovia, no trecho entre Matão e Dobrada.

Durante a revista no veículo, foram encontradas 162 garrafas de uísque de diversas marcas, entre elas Red Label, Black Label, Double Black, Buchanan’s, Old Parr, White Horse, Chivas e diferentes rótulos de Jack Daniel’s. Nenhuma das mercadorias possuía documentação fiscal e todas apresentavam sinais de falsificação. Também foram apreendidos vários rótulos.

Mulheres alegaram ter comprado bebidas falsificadas na região da rua 25 de Março, na Capital (Foto e vídeo: Maury Júnior/Matão Urgente)

As ocupantes relataram que compraram os produtos em uma tabacaria na Galeria Pagé, região da rua 25 de Março, Centro de São Paulo, pelo valor de R$ 9.760,00, e que o destino final seria Guariba, onde mantêm uma adega.

Representantes da AACS (Alliance Against Counterfeit Spirits) e da ABRABE (Associação Brasileira de Bebidas) foram acionados e confirmaram a falsificação após análise das imagens das garrafas e rótulos, destacando que alguns sequer são comercializados no Brasil.

Diante da constatação, o delegado de plantão autuou as duas mulheres em flagrante com base no artigo 272 do Código Penal. A condutora do veículo possuía antecedentes criminais pelo mesmo artigo e também por estelionato, enquanto a passageira, de 34 anos, não tinha registros anteriores.

Após a conclusão da documentação, as mulheres foram encaminhadas à Cadeia Pública de São Carlos, ficando à disposição da Justiça. O material apreendido será submetido a exames no Instituto Criminalista de Araraquara, inclusive para detectar se contém metanol.

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