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Proprietário de bar é preso na região durante operação “Parece, mas não é”

Operação "Parece, mas não é" contra bebida falsificada no interior de SP (Polícia Civil)

A prisão aconteceu no estabelecimento, que fica em Sertãozinho, onde também foram apreendidas bebidas alcoólicas, que eram colocadas à venda, que estavam com coloração e cheiro diferente de diversas marcas

O proprietário de um bar foi preso em flagrante na manhã desta quinta-feira (6) durante a operação “Parace, mas não é” contra bebidas falsificadas feita pela Polícia Civil em Sertãozinho. Além da prisão, os policiais também apreenderam bebidas alcoólicas, que eram colocadas à venda, que estavam com coloração e cheiro diferentes de diversas marcas. Além disso, as garrafas lacradas apresentavam diferença de volume.

A ação é a quarta fase da operação, que aconteceu em outras cidades da região de Ribeirão Preto, como Taquaritinga e Matão, onde também foram apreendidas bebidas alcoólicas com suspeita de adulterações e um aparelho celular. No total, foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão na capital paulista, no interior do estado (Americana, Marília, Taquaritinga, Sertãozinho e Matão) e no Paraná (Londrina). Cerca de 200 mil garrafas foram apreendidas durante a ação.

A operação “Parece, mas não é” foi desencadeada em janeiro deste ano e a investigação apontou a existência de um esquema criminoso milionário de falsificação de bebidas. “A organização criminosa era estruturalmente ordenada, caracterizada pela divisão de tarefas entre os investigados, e envasava bebidas de qualidade inferior em garrafas de marcas famosas, com o objetivo de lucrar com a falsificação e comércio irregular de bebidas alcoólicas”, disse o delegado, Alexandre Bento, titular do 42° Distrito Policial na capital paulista.

Outras prisões
De acordo com o governo de São Paulo, dois homens foram presos em depósitos clandestinos de garrafas de bebidas alcoólicas nos bairros Ermelino Matarazzo e Vila Cruzeiro, na zona leste da capital. A ação integra a mobilização do gabinete de crise montado pela administração estadual para enfrentar os casos de intoxicação por metanol no estado.

No local, milhares de garrafas utilizadas para a falsificação de bebidas destiladas, entre gin, uísque e vodca, foram apreendidas. No outro endereço, os policiais recolheram mais garrafas, rótulos e embalagens diferentes do modelo original.

Fases da operação
Na terceira fase da operação, a polícia prendeu Alerrandro Adriano de Andrade Araujo, considerado pela polícia como “rei do uísque”, um dos maiores distribuidores de bebidas falsificadas do Estado de São Paulo. Nas outras operações, a polícia já havia apreendido o garrafeiro, Anderson Alex da Silva. Com ele, os policiais encontraram 3 mil garrafas.

A ação foi denominada Operação “Parece, mas não é”, e conta com policiais do 42° Distrito Policial (Parque São Lucas), com apoio das delegacias de Marília, Americana e Sertãozinho e da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo.

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