O usineiro Marcelo Cury, que na década de 90 foi protagonista de alguns crimes cinematográficos (em uma mesma noite executou um desafeto em uma briga de bar; atirou em outro pelas costas e capotou o carro em fuga, matando o motorista cúmplice) já circula ‘tranquilamente’ pela noite de Ribeirão, especialmente nos bares do Jardim Irajá. O tranquilamente entre aspas é porque, invariavelmente, tem a companhia de um amigo advogado. À Justiça Cury não deve mais nada… Aos parentes das vítimas que pode, de repente, encontrar dia desses, sabe-se lá as possíveis reações…

