Após mínima a R$ 5,3576 por volta das 10h30, o dólar á vista chegou a tocar pontualmente terreno positivo entre o fim da manhã e o início da tarde, quando superou o nível de R$ 5,40 e registrou máxima a R$ 5,4130. Encerrou a sessão desta terça-feira, 25 de novembro, em queda de 0,35%, cotado a R$ 5,3761.
No exterior, o índice DXY – que mede o desempenho da divisa americana em relação a uma cesta de seis moedas fortes – urou o piso dos 100,000 pontos e rondava 99,688 pontos no fim da tarde, em queda de cerca de 0,45%, após mínima aos 99,654. A moeda norte-americana subiu 1,08% em outubro.
Recua 0,07% em novembro e cai 0,46% na semana, após encerrar a passada em alta de 1,97%, contra queda de 0,72% e 0,83%nas anteriores. Fechou setembro em retração de 1,83%. A divisa cai 13% no ano, após fechar 2024 com alta de 27,34%.
O Ibovespa – índice de referência da B3 – registrou a segunda alta seguida, na casa dos 155 mil pontos, mas tendendo aos 156 mil no fechamento, como na segunda-feira (24), após perdas nas quatro sessões anteriores . Ao fim, mostrava ganho de 0,41%, aos 155.910,18 pontos, entre mínima de 154.821,35 e máxima de 156.373,21 pontos, tendo saído de abertura aos 155.278,10 pontos.
O giro financeiro ficou em R$ 20,3 bilhões Acumula ganho de 4,26% em novembro. Sobe 0,74% na semana, após recuo de 1,88% na passada e altas de 2,39% e 3,02% nas anteriores. Terminou outubro com ganhos de 1,26%, após alta de 3,40% em setembro. Sobe 29,62% no ano, após queda de 12,75% em 2024. É um dos melhores desempenho desde 2019, quando subiu 31,58%.