Tribuna Ribeirão
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A Transição Planetária – conclusão I

(este artigo foi publicado na edição de 8 de julho, mas o autor fez alterações e pediu para que fosse divulgado novamente)

Cleison Scott *
scottcleison@gmail.com/

Desde o primeiro artigo que elaboramos sobre este tema, deixamos claro, que se trata de um evento Cósmico, nada místico e absolutamente inserido no contexto das leis Universais. Para esta humanidade que o habita neste momento ele é Único e MUITO significativo. A Terra e consequentemente TUDO que depende dela viveram sob a influência das frequências energéticas que a envolveu nos últimos 25.625 anos, período de um ano de nosso Sol em torno de Alcione o seu sol. Nesta análise resumida que ora elaboramos, seremos obrigados a rever várias das características que compõem o todo Universal.

O Universo é composto 100% de ENERGIA que impõe seu movimento a um único fractal que se multiplica ao infinito. Esse fato só foi confirmado pela Ciência em 1986, conduzido pelo Físico Ernest Wilbur Silvertooth, num evento patrocinado pela USAF.A partir daí a Ciência aceitou a existência do “Campo Unificado”. Vivemos milênios ignorando nossa origem única sob a égide de uma Ciência que Saint Germain em seu Livro de Ouro ditado em 1932 compara com uma criança de 3 anos, lendo um livro de matemática integral; acha suas figuras curiosas, mas, não as compreende. Hoje, quase 100 anos mais tarde sabemos bem mais, porém, o macacão com botas de chumbo chamado de materialismo, com o qual a vestiram, dificulta seu avanço. Muitos, quiçá a maioria sente que as mudanças estão acontecendo, mas não têm ideia do que as provoca:

“NÓS SOMOS ENERGIA E A ÚICA COISA QUE NOS ALTERA RADICALMENTE, SÃO INFLUÊNCIAS ENERGÉTICAS ATUANDO SOBRE NOSSO INTERIOR”.

No entanto fomos condicionados a acreditar que fatos externos podem nos influenciar e nos mudar. ISSO É UMA ENEORME ILUSÃO!

Vejam o que está acontecendo com o mundo: até há pouco muitas pessoas resistiam às mudanças; de repente, não só as aceitam como abraçam-nas com alegria, principalmente aquelas que chegam envoltas na energia que fundamenta o movimento universal: “O AMOR”!

Toda criação artística tem um período que precede o Clímax quando o ódio parece ser aceito e recebido com naturalidade. Nosso Sol e seus indefectíveis companheiros passaram por uma zona escura, um quadrante que equivaleu a um período de 10.800 anos terrestres (veja imagem).

Mas esse texto parece conter uma incongruência: só podemos ser alterados por energias de nosso interior e o texto afirma que energias do meio ambiente, alteraram nossa aceitação de fatos novos e diferentes, como?

Começamos este artigo esclarecendo que desde 1986 o homem sabe e aceita o fato de viver imerso em um  oceano de energia e que essa Energia é o constituinte de tudo o que vive no Universo, inclusive seus pensamentos e sentimentos:

Então, o que vem se alterando numa velocidade alucinante não é o interior das pessoas, mas a percepção das consciências individuadas que lhe dão vida e sustentação. O maior volume de Luz do ambiente (lembre-se, desde 21.12. 2012 navegamos no mar de fótons iluminados do cinturão de Alcione a Estrela que é o Sol de nosso Sol!

O fractal básico da existência a ciência já conhece desde 1905 quando Max Planck ao fechar a fórmula de conclusão de seu trabalho sobre entropia, lançou mão de uma constante – expediente comum na matemática científica – e a submeteu a Einstein e este declarou:

“nada de errado com sua fórmula, só que esta constante, ao invés de um artifício matemático, me parece ser a unidade básica do Universo eo chamou de “Quantum”; pacote, quantidade em Latim, o que viria dar nome aos estudos do imponderável mundo do invisível.

Quando Nassim Haramein depois de 15 anos vivendo em uma Van nas praias do Canadá, sobrevivendo como professor de esqui aquático, chegou ao raio do “Quantum” e o submeteu à comunidade científica em 21.12.2012 (mera coincidência, sem nenhuma intencionalidade). Outro fato curioso que envolve esse evento é a comunidade científica tê-lo de imediato negado sua validade, pois era 4% diferente do valor aceito até então. Ocorre que em Março de 2013, dois físicos faziam experiências científicas no CERN – Acelerador de Partículas Europeu e – literalmente trombaram com o número de Nassim, o que obrigou a comunidade a aceitá-lo oficialmente em 2016.

Desde então nossa ciência avançou em muitos aspectos, pena que sua divulgação perde de longe para a vulgaridade do que mostra nossa mídia.Prática comum na mídia, dar ênfase ao inútil e, em poucas e herméticas palavras, noticiar o que importa. Menos de 1% vai entendê-la completamente.

Vejam como a Mídia divulgou o evento científico mais importante de todos os trmpos para a humanidade:

https://www.youtube.com/watch?v=6putdJnLm8c

Cura de câncer pela energia espiritual, que no final mostra o evento de 1986

* Administrador de empresas com especialização em Marketing

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