O Botafogo poderia ter somado fundamentais três pontos na briga contra o rebaixamento na Série B do Campeonato Brasileiro diante do Remo, fora de casa, no último fim de semana. No entanto, uma falha no primeiro tempo, em uma jogada de bola parada, fez com que o jogo do Pantera se tornasse uma busca pelo empate.
A igualdade até chegou com gol de Jefferson Nem na etapa complementar, mas não foi o suficiente para evitar a lamentação do técnico Allan Aal, que fez questão de minimizar o impacto dos desfalques no lance.
“Não houve interferência [dos desfalques]. A bola parada foi no segundo pau. Nossa movimentação dos últimos dois homens de defesa, que eram o Wesley [Dias] e o [Gabriel] Risso, acabou sendo um pouco equivocada. Conversamos isso e não é expor o jogador, mas são fatos”, pontuou.
Para o confronto em Belém (PA), o Tricolor não contou com os zagueiros Ericson, machucado, e Alisson Cassiano, suspenso. Os desfalques têm sido uma das principais dores de cabeça do comandante desde sua chegada, em maio.
Na semana passada, o clube anunciou a chegada de Vilar, defensor que estava no Maringá, além de mais dois atacantes: Gabriel Barros e Guilherme Queiroz. O desempenho ofensivo não é dos melhores, mas é a retaguarda que mais preocupa Aal.
“A gente precisa ter uma solidez defensiva, porque nenhuma equipe no mundo consegue dominar a outra durante o jogo todo.”
O Bota volta a campo na segunda-feira (25), às 19h, no Estádio Santa Cruz/Arena Nicnet, contra o Vila Nova. Os ingressos estão à venda no site Total Ticket por R$ 60 (R$ 30 a meia-entrada) na arquibancada e R$ 150 (R$ 75 a meia) no setor ouro.

