O dólar à vista rondou a estabilidade ao longo da tarde e encerrou a sessão desta terça-feira, 30 de setembro, cotado a R$ 5,3230, em leve alta de 0,01%, com variação de menos de três centavos entre a mínima (R$ 5,3049) e a máxima (R$ 5,3336).
Apesar de fatores técnicos típicos de fim de mês, como a tradicional disputa pela formação da taxa ptax e a rolagem de contratos no segmento futuro, o pregão foi morno. A divisa cai 0,29% na semana, após terminar a passada com ganho de 0,32% e após quedas de 0,62% e de 1,08% nas antecedentes. Encerrou setembro em baixa de 1,85%. Fechou junho em queda de 4,99% e julho com valorização de 3,07%. Recuou 3,19% em agosto. Cai 13,87% no ano, após fechar 2024 com alta de 27,34%.
O Ibovespa – índice de referência da B3 – saiu de abertura aos 146.337,37 pontos e, no pior momento, tocou mínima na sessão a 145.774,24 pontos. O giro financeiro subiu para R$ 23,0 bilhões nesta terça-feira. No fechamento, mostrava leve baixa de 0,07% na sessão, aos 146.237,02 pontos. Sobe 0,54% na semana, após perda de 0,29% na passada.
Na anterior, então já também em máximas históricas, havia avançado 2,53%. A referência sobe encerrou setembro em alta de 3,40%, seu melhor desempenho para o mês desde 2019 (então em alta de 3,57%). Avançou 6,28% em agosto. Registra alta de 21,58% no ano, após queda de 12,75% em 2024.

