Tribuna Ribeirão
Economia

Dólar recua 0,20%
e fecha a R$ 5,35


O dólar avança 0,70% em outubro. Recua 0,60% naa semana, aos perdas de 0,24% e de 1,78% e avanço de 3,13% nas anterioriores, quando tocou o nível de R$ 5,50, nos maiores níveis desde o início de agosto

O dólar à vista se firmou em leve baixa ao longo da tarde e, após mínima a R$ 5,3534, encerrou a sessão desta terça-feira, 28 de outubro, em queda de 0,20%, cotado a R$ 5,3597 – menor valor de fechamento desde o último dia 8.

O real parece ter se beneficiado de fluxo para a bolsa doméstica e de certo apetite externo ao risco, com investidores à espera de um novo corte de juros nesta quarta-feira (29) pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

Há também a expectativa de desenlace positivo do encontro entre os presidentes Donald Trump (EUA) e Xi Jinping (China) na quinta-feira (30), na Coreia do Sul. O dólar avança 0,70% em outubro. Recua 0,60% naa semana, aos perdas de 0,24% e de 1,78% e avanço de 3,13% nas anterioriores, quando tocou o nível de R$ 5,50, nos maiores níveis desde o início de agosto.

Encerrou setembro em baixa de 1,85%. Cai 13,27% no ano, após fechar 2024 com alta de 27,34%.


O Ibovespa – índice de referência da B3 – conseguiu um novo nível recorde nesta terça-feira, aos 147.428,9 mil pontos, em alta de 0,31%.

Trata-se do 16º recorde em 2025 e a primeira vez na história que o fechamento do mercado atinge o nível de 147 mil pontos.

No melhor momento do dia, o Ibovespa chegou a 147.810,55 pontos, sem conseguir superar o topo intradia também apurado na segunda-feira, de 147.976,99 pontos. Na mínima, registrou 146.574,67 pontos.

O volume financeiro no pregão somava R$ 18,4 bilhões antes dos ajustes finais.

 Avança 0,86% na semana, após alta de 1,93% na passada e depois de recuperação idêntica na anterior relação ao nível de encerramento do dia 10 (queda de 2,44%).

Sobe 0,82% em outubro. Encerrou setembro em alta de 3,40%, seu melhor desempenho para o mês desde 2019 (então em alta de 3,57%). Registra alta de 22,57% no ano, após queda de 12,75% em 2024.

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