O dólar à vista recuou nesta abertura da semana, alinhado ao comportamento da moeda americana no exterior. Divisas emergentes e de países exportadores de commodities se beneficiaram da menor tensão nesta segunda-feira, 27 de outubro, com a expectativa em torno das negociações entre Estados Unidos e China. Operadores relataram mais apetite por ativos domésticos na esteira de declarações positivas dos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva (Brasil) e Donald Trump (EUA), após encontro entre ambos no último domingo (26), na Malásia.
Com máxima de R$ 5,3859 e mínima de R$ 5,3613, o dólar à vista fechou em queda de 0,41%, cotado a R$ 5,3703. Termômetro do comportamento do dólar em relação a uma cesta de seis divisas fortes, o índice DXY recuava pouco mais de 0,10% no fim da tarde, ao redor dos 98,830 pontos, após mínima aos 98,729 pontos.
O dólar avança 0,89% em outubro. Terminou a semana passa em queda de 0,24%, após perdas de 1,78% e depois de ter avançado 3,13% na anterior, quando tocou o nível de R$ 5,50, nos maiores níveis desde o início de agosto. Encerrou setembro em baixa de 1,85%. Cai 13,10% no ano, após fechar 2024 com alta de 27,34%.
O Ibovespa – índice de referência da B3 –, que logo cedo renovou a máxima histórica aos 147.976,99 pontos, recuou no decorrer da tarde, mas conseguiu terminar a sessão em nível recorde de fechamento, aos 146.969,10 pontos, em alta de 0,55%, após marcar 147.976,99 na máxima e 146.173,72 na mínima do dia.
O volume financeiro somava R$14,8 bilhões antes dos ajustes finais Terminou a semana passada com avanço de 1,93%, após recuperação idêntica na passada em relação ao nível de encerramento do dia 10 (queda de 2,44%). Avabnça 0,51% em outubro. Encerrou setembro em alta de 3,40%, seu melhor desempenho para o mês desde 2019 (então em alta de 3,57%). Registra alta de 22,07% no ano, após queda de 12,75% em 2024.

