O dólar à vista perdeu fôlego ao longo da tarde desta segunda-feira, 8 de setembro, e se afastou das máximas observadas pela manhã, em meio ao aprofundamento das perdas da moeda americana no exterior, sobretudo na comparação com divisas fortes. Com mínima de R$ 5,4037 e máxima de R$ 5,4482, o dólar à vista fechou cotado a R$ 5,4173, em alta de 0,09%.
No exterior, o índice DXY – que mede a variação do dólar em relação a uma cesta de seis moedas fortes – operou em baixa moderada e rondava os 97,450 pontos no fim da tarde, após mínima aos 97,418 pontos. O Dollar Index perde mais de 10% no ano. O dólar terminou a semana passada em queda de 0,18%, contra baixa de 0,07% e alta de 0,52% nas anteriores.
Recua 0,09% em setembro. Encerrou junho em queda de 4,99% e julho com valorização de 3,07%. Recuou 3,19% em agosto. Cede 12,34% no ano, após fechar 2024 com alta de 27,34%. O Ibovespa – índice de referência da B3 – oscilou entre mínima de 141.329,17 e máxima de 143.089,43 pontos, saindo de abertura aos 142.640,14. No encerramento, marcava 141.791,58, em baixa de 0,59%, com giro enfraquecido a R$ 16,7 bilhões na sessão.
Acumulou ganho de 0,86% na semana passada, a quinta consecutiva de desempenho positivo para o índice de referência da B3, que ganhou 2,50% e 1,195 nas duas anteriores. Sobe 0,26% em setembro. Terminou julho com perdas de 4,17%, a maior desde dezembro (-4,28%). Avançou 6,28% em agosto. Tem alta de 17,88% no ano, após queda de 12,75% em 2024.

