Tribuna Ribeirão
Economia

Dólar sobe 0,64% 
e fecha a R$ 5,47

O dólar avança 0,70% em outubro. Recua 0,60% naa semana, aos perdas de 0,24% e de 1,78% e avanço de 3,13% nas anterioriores, quando tocou o nível de R$ 5,50, nos maiores níveis desde o início de agosto

O dólar à vista emendou o terceiro pregão seguido de alta nesta terça-feira, 2 de setembro, acompanhando o mercado de moedas no exterior. O avanço dos juros de títulos de países desenvolvidos, devido a temores fiscais, estimulou a busca global pela moeda americana.

A cautela com possível reação do governo Donald Trump a eventual condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro por tentativa de golpe de Estado, cujo julgamento começou ontem no Supremo Tribunal Federal (STF), teve impacto limitado na formação da taxa de câmbio.

Ficou em segundo plano também a alta de 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre ante o primeiro.

A maioria espera desaceleração da atividade nos próximos meses, abrindo espaço para corte da taxa Selic no primeiro trimestre de 2026.

Após tocar R$ 5,50 pela manhã, o dólar à vista moderou os ganhos e fechou cotado a R$ 5,4748, alta de 0,64%. Termômetro do comportamento da moeda americana em relação a uma cesta de seis divisas fortes, o índice DXY girava ao redor dos 98,300 pontos no fim da tarde, em alta de cerca de 0,60%, após máxima aos 98,595 pontos. 

Terminou a semana passada em queda de 0,07%, após alta de 0,52% na anterior. Sobe 0,97% na atual e em setembro.

Encerrou junho em queda de 4,99% e julho com valorização de 3,07%. Recuou 3,19% em agosto. Cede 11,41% no ano, após fechar 2024 com alta de 27,34%.

O Ibovespa – índice de referência da B3 – oscilou entre mínima de 139.625,25 e máxima de 141 279,12 pontos, equivalente ao nível de abertura, encerrando em baixa de 0,67%, aos 140.335,16 pontos, com giro financeiro em recuperação, a R$ 21,2 bilhões, nesta terça-feira. 

Ganhou 2,50% na semana passada, quarto avanço semanal consecutivo, após fechar a anterior em alta de 1,19%. Cai 0,77% na atual e em setembro. Terminou julho com perdas de 4,17%, a maior desde dezembro (-4,28%). Avançou 6,28% em agosto. Avança 16,67% no ano, após queda de 12,75% em 2024.

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