Tribuna Ribeirão
Economia

Ibovespa fecha o dia
 aos 145,5 mil pontos

Amanda Perobelli/Reuters
Ao fim da sessão, Ibovespa marcava 145.593,63 pontos – pela primeira vez aos 145 mil em fechamento –, em alta de 1,06%, e com giro a R$ 45,2 bilhões.



O Ibovespa – índice de referência da B3 – iniciou esta quarta-feira, 17 de setembro, aos 144.058,51 pontos, embicou a 143.910,14 pontos na mínima e, em novo recorde histórico, foi aos 146.330,90 pontos na máxima, então em alta de 1,58% na sessão.

Ao fim, marcava 145.593,63 pontos – pela primeira vez aos 145 mil em fechamento –, em alta de 1,06%, e com giro financeiro reforçado a R$ 45,2 bilhões. 

Avança 2,34% na semana, após ceder 0,26% na passada e ganhar 0,86% na anterior, a quinta consecutiva de desempenho positivo.

Sobe 2,95% em setembro. Terminou julho com perdas de 4,17%, a maior desde dezembro (-4,28%). Avançou 6,28% em agosto. Tem alta de 21,04% no ano, após queda de 12,75% em 2024.

Após rondar a estabilidade pela manhã e no início da tarde desta quarta-feira, o dólar à vista experimentou forte volatilidade nas últimas horas sob o impacto da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), seguida pela entrevista coletiva do chairman Jerome Powell.

Com mínima máxima de R$ 5,3132 e mínima de R$ 5,2762, a divisa encerrou o dia cotada a R$ 5,3012, em leve alta de 0,06%. Foi interrompida uma sequência de cinco pregões consecutivos de queda do dólar, período em que acumulou desvalorização de 2,54%.

Como esperado, o Fed cortou a taxa básica em 25 pontos-base, para a faixa entre 4,00% e 4,25%, pretextando piora do mercado de trabalho.

As projeções de dirigentes do BC americano, contidas no chamado gráfico de pontos, ratificaram a expectativa do mercado de redução total de 75 pontos-base neste ano.

Os efeitos do comunicado do Fed se dissiparam logo em seguida, em meio às falas de Powell.

Lá fora, o índice DXY retomou o sinal positivo e se aproximou dos 97,000 pontos, com máxima de R$ 96,998 pontos. Por aqui, o dólar tocou pontualmente o nível de R$ 5,31, para em seguida se acomodar ao redor de R$ 5,30.

A divisa acumula baixa de 0,98% na semana, após encerrar a passada com perda de 1,08% e as anteriores em queda de 0,18% e 0,07%. Cede 2,23% em setembro. Encerrou junho em queda de 4,99% e julho com valorização de 3,07%. Recuou 3,19% em agosto. Cai 14,22% no ano, após fechar 2024 com alta de 27,34%.

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