Na última segunda-feira, 10 de novembro, o Ibovespa – índice de referência da B3 – seguiu a marcha das máximas históricas, obtendo o 11º fechamento em nível recorde consecutivo, agora aos 155 mil pontos. Foi também o 14º avanço seguido, perto de igualar a marca de 15 altas em série observada há mais de 31 anos, entre maio e junho de 1994, durante a implementação do Plano Real.
Na sessão da B3, o Ibovespa oscilou de 154.058,43 a 155.601,15 pontos, também em novo recorde intradia, saindo de abertura aos 154.061,18 pontos. Ao fim, marcava 155.257,31 pontos, em alta de 0,77%, com giro financeiro a R$ 22,1 bilhões. Acumula ganho de 3,82%. Fechou a primeira semana de novembro em alta de 3,02%, após avanço de 2,30% e 1,93% nas anteriores.
Encerrou outubro com ganhos de 1,26%, após alta de 3,40% em setembro. Sobe 29,08% no ano, após queda de 12,75% em 2024. É o melhor desempenho desde 2019, quando subiu 31,58%. Com mínima de R$ 5,3043, o dólar à vista encerrou a sessão desta segunda-feira em baixa de 0,53%, cotado a R$ 5,3073 – menor valor de fechamento desde 23 de setembro (R$ 5,2791).
O real apresentou ganhos inferiores a pares como os pesos chileno e colombiano, além do rand sul-africano. No exterior, o índice DXY– que mede o comportamento do dólar em relação a uma cesta de seis divisas fortes – rondou a estabilidade ao longo do dia, por volta dos 99,580 pontos.
Em outubro, o Dollar Index recua pouco mais de 0,10%. As taxas dos Treasuries apresentaram leve alta. A moeda norte-americana terminou outubro com ganhos de 1,08%. Cai 1,36% em seis pregões de novembro. Recuou 0,83% na semana passada, após perdas de 0,24% e de 1,78% e avanço de 3,13% nas anteriores. Encerrou setembro em baixa de 1,83%. A divisa cai 14,12% no ano, após fechar 2024 com alta de 27,34%.

