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Esportes

Luan reforça paixão de criança pelo Corinthians e diz não se abalar com críticas

RODRIGO COCA/AGÊNCIA CORINTHIANS

Contratado com a expecta­tiva de ser uma das referências técnicas do Corinthians em 2020, Luan ainda não conse­guiu se firmar na equipe e vi­rou alvo de muitas críticas. O atacante, no entanto, diz não se abalar com as contestações e afirmou que vai continuar se esforçando para brilhar com a camisa do time pelo qual torce desde a infância.

Em longa entrevista à Co­rinthians TV, divulgada nesta sexta-feira, Luan reforçou a paixão pelo clube, afirmou que “tira de letra” as críticas, mas se mostrou chateado com as mentiras a seu respeito. Recen­temente, um boato sobre ele ter depressão circulou nas re­des sociais e chegou à mãe do jogador, que ficou preocupada.

“Encaro com tranquilida­de (as críticas), já passei por muita coisa, cada um tem o direito de falar o que quer. Não deixo muita coisa de fora entrar na minha cabeça, me atrapalhar. Nada que vier para me atingir dificilmen­te vai entrar na cabeça. Sou um cara muito tranquilo e maduro com isso. Até antes do futebol, já aprendi e vivi muita coisa. Não depende só de mim. Vai bem ou mal, faz parte. Mas quero me entregar e me dedicar para fazer sem­pre o meu melhor”, salientou o meia-atacante.

“Não tenho o convívio com a minha mãe porque ela cuida da minha avó na minha cidade. Então ela me pergun­tou (sobre ter depressão). Às vezes essas mentiras afetam nossa família, pelo fato de a gente estar longe. Mas eu tiro de letra certas coisas, não me atingem. O que falam, o que inventam”, acrescentou.

Sem conseguir as boas atuações que o fizeram ser eleito o melhor jogador da América do Sul em 2017, ano em que foi campeão da Liber­tadores com o Grêmio, Luan chegou a amargar a reserva no Corinthians e ainda não deslanchou. Em 34 jogos nes­ta temporada, marcou quatro gols e passou a ser contestado por parte da torcida. A última vez que balançou as redes foi há quase quatro mês, no fim de agosto, no empate em 1 a 1 com o Fortaleza. Ele revelou que, como também é torce­dor, se cobra muito quando as coisas não vão bem e chega até a não dormir.

“Meus amigos são corin­tianos e eu também. Então o fato de estar aqui é uma res­ponsabilidade muito grande. Eu me cobro muito de não ganharmos o jogo. Fico lou­co, às vezes nem falo com eles e acabo não dormindo quan­do o Corinthians perde ou eu não jogo bem. Dá vergonha mesmo. Eu sempre sonhei es­tar jogando aqui”, contou.

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