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Mulher fica ferida após capotamento na zona Sul

Acidente envolveu dois veículos e Corpo de Bombeiros enviou duas viaturas para resgate de vítimas

Veículo capotou após bater em outro que estava estacionado na Rua Chile (Foto: Max Gallão Mesquita)

Por: Adalberto Luque

Um Ford Ecosport capotou, na manhã deste domingo (21), quando trafegava pela Rua Chile, altura do número 665, Jardim Irajá, zona Sul de Ribeirão Preto. Segundo o Corpo de Bombeiros, o acidente ocorreu por volta de 08h20 e duas viaturas de resgate foram enviadas ao local.

De acordo com informações, o veículo que capotou subia a Rua Chile e a motorista bateu na lateral de um Hyundai I-X 35, que estava estacionado. Após bater, a Ecosport capotou seguidamente. A condutora sofreu ferimentos no rosto.

Motorista de carro que capotou foi levada para hospital com ferimentos no rosto (Foto: Max Gallão Mesquita)

Segundo uma testemunha, havia um homem sem camisa acompanhando a mulher, mas ele teria ido embora antes do socorro chegar. A rua ficou interditada para resgate da vítima e retirada dos veículos. No outro carro, ninguém se feriu.

A motorista foi encaminhada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na Avenida Treze de Maio, zona Leste da cidade. Seu estado de saúde não foi informado. A ocorrência foi registrada e a Polícia Civil deve apurar as responsabilidades do acidente.

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Empréstimos do IPM – A Câmara de Vereadores aprovou nesta quinta-feira, 30 de abril, projeto de lei que suspende por quatro meses a cobrança de empréstimos consignados tomados por aposentados e pensionistas do Instituto de Previdência dos Municipiários (IPM) junto aos bancos. Vota­ram a favor 22 parlamentares e três contra: Elizeu Rocha (PP), Renato Zucoloto (PP) e Pauli­nho Pereira (PSDB). Adauto Honorato, o “Marmita” (Pros), não participou da sessão por licença médica. A proposta é do vereador Luis Antônio França (PSB) e tem como objetivo oferecer aos beneficiários do IPM “fôlego” financeiro porque muitos apo­sentados e pensionistas residem com familiares. Por causa da pandemia do novo coronavírus e do distanciamento social, estão impedidos de trabalhar e por isso, estão sem renda. O projeto estabelece que as instituições bancárias deixem de fazer esta cobrança, que é descontada diretamente da con­ta corrente do aposentado ou pensionista antes de o beneficio ser depositado. Caso o estado de calamidade pública na cidade seja prorrogado, o projeto de lei prevê a extensão da suspensão por mais quatro meses. Levantamento feito pelo Tri­buna no segundo semestre do ano passado revelou que, de um total de total de 5.989 benefici­ários do IPM, 5.629 possuíam este tipo de financiamento, ou 94% dos aposentados e pensio­nistas. Entre os trabalhadores da ativa, a situação do endivida­mento em longo prazo também é preocupante. Em julho do ano passado, dos 7.662 funcionários da administração direta, 4.079 fecharam empréstimo consig­nado com mais de 60 parcelas – 53,2% do total de servidores. A Justiça Federal de Brasília já havia decidido obrigar os bancos a suspender por quatro meses a cobrança de crédito consignado de aposentados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou por regime próprio de previdên­cia. Entretanto, a medida nem chegou a ser implementada já que o Banco Central entrou com recurso e o desembar­gador federal Augusto Pires Brandão, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), em Brasília, determinou que a cobrança seja feita. Os descon­tos em folha dos empréstimos consignados prosseguem. Vereadores suspendem cobrança de consignado

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