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Palmeiras conquista virada épica contra LDU e vai à final da Libertadores

Verdão goleia rival em noite histórica e disputará tetra com Flamengo

Foto: Cesar Greco/Palmeiras

Abel Ferreira não brincou quando disse que seria mágica a noite no Allianz Parque. Acostumado a descolar viradas improváveis, o Palmeiras conseguiu mais uma memorável reviravolta, certamente uma das maiores de sua história, nesta quinta-feira (30). Depois de levar 3 a 0 da LDU no Equador, o conjunto brasileiro fez 4 a 0 diante de sua torcida e vai disputar a final da Libertadores pela sétima vez.

Predestinado como tantas vezes foi no passado, mas como não tinha sido neste ano até então, Raphael Veiga saiu do banco para definir a classificação. Foram dele os dois últimos gols em uma noite perfeita, que começou com tentos de Sosa e Bruno Fuchs, e que teve participação fundamental de Allan.

Na decisão, o Verdão vai reeditar, quatro anos depois, a final contra o Flamengo. Em Montevidéu, no Uruguai, o time alviverde derrotou os cariocas e conquistou seu terceiro e último título da Libertadores. Agora buscará o tetra no dia 29 de novembro em Lima, no Peru.

O nervosismo não atrapalhou o Palmeiras, competente em sua estratégia. A equipe empurrou os equatorianos para trás e pressionou como pôde, desde o início. Allan, como um ponta pela direita, e Sosa, as duas novidades na escalação, mostraram que Abel estava certo em escalá-los. Especialmente Allan fez um jogo sem retoques. Levou vantagem em cima de todos os marcadores pela direita e foi dele o passe para o atacante paraguaio renovar a esperança alviverde.

Aos 19, Sosa resvalou de cabeça e abriu o placar. O gol empolgou inflamou a torcida e fez os anfitriões manterem a pressão, o que valeu a pena. Bruno Fuchs, no acréscimo, estava no lugar certo para chutar no canto de Domínguez e fazer o segundo.

Restava um gol para igualar o placar no agregado. A pressão foi mantida no segundo tempo. Atrapalharam algumas falhas na hora de definir os lances, talvez pela impaciência, mas o time alviverde foi de novo bastante superior. A LDU não acertou contra-ataques e precisou do experiente Domínguez para não levar mais gols. Foram duas determinantes defesas do goleiro em cabeceio de Flaco López e falta cobrada por Raphael Veiga.

Quis o destino que fosse de Veiga o terceiro gol. Criticado pela partida ruim no Equador, o meio-campista voltou a ser decisivo como não vinha sendo. Estava no lugar certo, dentro da área, quando Vitor Roque o encontrou entre os zagueiros. O meia não teve trabalho para tirar de Domínguez com o pé esquerdo.

Iluminado, Veiga também fez o quarto da marca da cal. Cobrou com segurança no meio do gol o pênalti que sofreu Allan, o melhor em campo. O jovem não sossegou até encontrar espaço onde parecia não haver, passar por três marcadores e ser derrubado por Gruezo na área para completar a remontada.

Via Estadão Conteúdo

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