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Suspeitos da morte de empresário e advogada são presos na Bahia

Os três suspeitos pela morte de Rogério Salomão e Lilian Jorge estavam escontidos em um povoado no norte da Bahia (Foto: SSP-BA/Divulgação

Por: Adalberto Luque

Policiais civis da Bahia prenderam, na manhã desta quarta-feira (20), os três homens que estavam foragidos desde outubro do ano passado, acusados da morte do empresário Rogério Salomão e da advogada Lilian Cláudia Jorge, ocorridas em Jardinópolis.

O irmão de Rogério, Carlos Alberto Orioli Salomão, seu filho Bruno Carlos Orioli e Wagner Queiroz do Nascimento, que era funcionário da família, foram encontrados em um povoado localizado na zona Rural de Jacobina, localizado no extremo norte da Chapada Diamantina, na Bahia.

Eles eram procurados pela Polícia Civil desde que o empresário e a advogada foram executados a tiros. No inquérito, apresentado à Justiça, eles foram considerados culpados no curso das investigações.

Trio foi levado para presídio na cidade de Jacobina, mas não há informações sobre quando serão trazidos para Ribeirão Preto (Foto: SSP-BA/Divulgação)

No sábado (16), o advogado Marcelo Dentello foi vítima de um ataque com 23 tiros disparados contra seu carro. O advogado é defensor de Carlos e a suspeita é que o ataque tenha ligação com o homicídio. A OAB Acompanha as investigações.

Em relação aos presos, os três ainda estão na Bahia. Não foi informado quando eles serão trazidos para Ribeirão Preto e quando serão interrogados.

Entenda o caso

No dia 30 de outubro de 2024, Rogério Salomão e Lilian Jorge foram até um imóvel de propriedade da família Salomão, onde antes funcionava um supermercado. O imóvel estava fechado e é alvo de disputa por herdeiros.

Rogério combinou com um dos irmãos para entregar um documento formalizando a desocupação e entrega das chaves. Esperaram por 15 minutos do lado de fora, até que um carro chega e um homem desce.

Carlos, Wagner e Bruno são apontados como autores do homicídio de empresário e advogada, em Jardinópolis, no final do ano passado (Fotos: Redes Sociais)

A Polícia Civil apurou que, logo que entraram no imóvel, Rogério e Lilian entregaram o documento ao sobrinho Bruno Carlos Orioli, filho de Carlos Salomão. Pouco depois Carlos chegou acompanhado do funcionário Wagner Queiroz do Nascimento.

Eles entraram no imóvel e, pouco depois, diversos disparos de armas de fogo foram feitos contra Rogério e Liliam. Em seguida, os atiradores fugiram do local.

Rogério e Lilian ainda foram socorridos, mas morreram no hospital. A Polícia Civil concluiu que o imóvel era alvo de disputa por herança e indiciou Carlos, Bruno e Wagner. Eles nunca foram capturados e seguem foragidos. O caso segue em segredo de Justiça.

 

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