Tribuna Ribeirão
Cultura

TV aberta vai perdendo a música, outro forte conteúdo para o streaming

ROBERTO CARLOS / DIVULGAÇÃO

Como se não bastasse o fato da TV aberta perder o domínio do público infantil, muito por causa do estrago que a limitação comercial veio a causar, no mesmo vácuo o streaming tam­bém começa a se impor em outro tipo de produto, os musicais, que sempre foram fundamentais para a fidelização de público.

Basta puxar a história e verificar onde talentos na altura de Roberto Carlos, Elis Regina, Chico, Simonal, Caetano, Gil, Nara Leão, Rita Lee e tantos outros tiveram oportunidade de escan­carar os seus trabalhos. Impossível não se lembrar da era de ouro dos programas e festivais da Record.

Esse gênero, entretanto, foi sendo abandonado, muito por fal­ta de produção ou se limitar ao “vamos apresentar” e “acaba­mos de ouvir”.

Nada mais natural que o pessoal da Netflix e companhia bela percebessem da fresta importante e do tanto que ainda pode ser conquistado. Para pensar em dois sucessos recentes nes­sas plataformas, o show do Emicida e o da HBO Max, em ho­menagem à semana de arte moderna de 1922.

A TV convencional jamais pode abrir mão, primeiro de produ­zir com qualidade, e em fazer ou repetir em qualquer tempo o que sempre teve como uma das suas especialidades.

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