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VÍDEO – Preso homem suspeito de matar empresário em Miguelópolis

Polícia acredita que dívida do investigado com a vítima tenha sido estopim para homicídio

Por: Adalberto Luque

O homem suspeito de matar o empresário Pedro Júnior Batista Campos, de 45 anos, em Miguelópolis, está preso. Marcos Vinícios Sacardo, de 35 anos, se entregou à polícia nesta terça-feira (28), em Miguelópolis, onde o homicídio ocorreu.

O advogado de defesa de Sacardo disse que ele se apresentou espontaneamente após ter sido identificado através de imagens de câmeras de segurança do bar onde o crime ocorreu e de ter a prisão temporária decretada pela Justiça.

A defesa também acrescentou que ele só deve se manifestar em juízo. O suspeito foi preso temporariamente por cinco dias. A Polícia Civil obteve a confirmação de que Sacardo havia cometido o crime após obter imagens de câmeras de segurança que registraram a cena.

Campos, que morava em Guaíra e tinha negócios em Miguelópolis, chegou ao bar em sua Range Rover e desceu sem mesmo desligar o motor. Foi conversar com Sacardo na mesa em que ele estava no bar, com outras pessoas.

Campos (à esq.) foi alvejado por Sacardo (à dir.) e suspeita é que dívida tenha motivado o homicídio (Fotos: Redes Sociais)

Logo em seguida o tiroteio ocorreu e vários tiros foram disparados. As imagens registraram que Campos ainda saiu de dentro do bar cambaleante, após ser atingido. Veio em direção a seu carro, mas caiu antes. A Polícia Civil acredita que uma dívida de Sacardo com Campos tenha motivado o crime.

Entenda o caso

O empresário Pedro Júnior Batista Campos morava em Guaíra. Era casado e tinha um filho pequeno. Ele também tinha um restaurante em Miguelópolis, cidade distante 130 km de Ribeirão Preto. Na noite de 22 de outubro, foi até um bar, na avenida Leopoldo Carlos de Oliveira, no Centro de Miguelópolis.

Estacionou o carro e foi até um bar, onde estavam Sacardo e outros homens. Uma discussão se iniciou e vários tiros foram disparados. Campos chegou a ser socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), mas morreu antes que chegasse ao hospital.

Sacardo fugiu e as investigações começaram imediatamente. Campos foi sepultado em Guaíra, onde morava. O caso segue sendo apurado e o delegado estuda se vai pedir prisão temporária por mais 30 dias ou preventiva ao término do prazo dos cinco dias.

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