Tribuna Ribeirão
Cultura

Caminho sem volta: contrato por obra só vai continuar avançando

BRUNO FAGOTTI

Modelo de trabalho tão tradicional em ou­tros países, também por aqui o “contrato por obra” ou “por pra­zo determinado” será ainda mais adotado no streaming, TVs abertas e por assinatura no decorrer dos próximos tempos. Não tem como ser diferente.

Globo, muito depois de SBT e Record, foi a última a se curvar à esta tendência e necessida­de, optando por não renovar com centenas de profissionais e nomes na altura de Antônio Fagundes, Elizabeth Savala, Ca­mila Pitanga, Lázaro Ramos, Ingrid Guimarães, Reynaldo Gia­necchini, Grazi Massafera, além de muitos outros no esporte e jornalismo.

Talentos que agora, não mais vinculados a um lugar só, tam­bém passaram a contar, meio que num piscar de olhos, com outras tantas opções de oferecer ou prestar os seus serviços.

O mundo inteiro trabalha com esta nova realidade. Se de um lado não se tem a mesma segurança e que, em vários casos, chegou a proporcionar até um certo comodismo, por outro, as tantas possibilidades devem tornar o mercado, como um todo, sempre mais aquecido.

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