Após ter praticamente refugado na quarta-feira, 12 de novembro, no que seria a primeira realização de lucros após a série de 15 altas – doze das quais em níveis recordes consecutivos –, o Ibovespa trocou a relativa estabilidade vista no fechamento de anteontem e também ao longo de boa parte da sessão desta quinta-feira (13) acentuar perdas à tarde e encerrar em baixa, ainda que moderada na reta final a 0,30%, aos 157.162,43 pontos.
Na mínima da sessão, o índice referência da B3 mostrava no meio da tarde perda desta quinta-feira de 0,71%, aos 156.509,44 pontos, saindo de abertura aos 157.632,99 e tocando máxima do dia a 158.319,14 pontos.
O giro financeiro foi a R$ 29,1 bilhões. Acumula ganho de 5,10% em novembro e de 2,01% na semana, após fechar a anterior em alta de 3,02%. Encerrou outubro com ganhos de 1,26%, após alta de 3,40% em setembro. Sobe 30,66% no ano, após queda de 12,75% em 2024.
É o melhor desempenho desde 2019, quando subiu 31,58%. O dólar ganhou força ao longo da tarde e encerrou a sessão em leve alta, na contramão do sinal de baixa da moeda americana no exterior.
Com mínima de R$ 5,2741 e máxima de R$ 5,3033, encerrou em elevação de 0,10%, cotado a R$ 5,2983. O índice DXY chegou a furar o piso dos 99,000 pontos, com mínima aos 98,991 pontos. No fim do dia, rondava os 99,155 pontos, em queda de cerca de 99,160 pontos. A moeda norte-americana terminou outubro com ganhos de 1,08%. Cai 1,52% em nove pregões de novembro.
Recua 0,70% na semana, após baixa de 0,83% na passada. Encerrou setembro em retração de 1,83%. A divisa cai 14,27% no ano, após fechar 2024 com alta de 27,34%.