A pesquisa “Produto Interno Bruto – PIB dos Municípios 2022-2023”, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira, 19 de dezembro, mostra que Ribeirão Preto galgou três posições no ranking nacional da produção de riquezas e saltou da 29ª colocação em 2022 para a 26ª em 2023. No ano passado não houve divulgação por causa do censo Demográfico.
Ocupava a 29ª posição em 2021, depois de ser o 25º maior PIB em 2019 e o 27º em 2020. A cidade era a 23ª no ranking nacional em 2018. A pandemia de covid-19 destruiu a economia nacional e afetou em cheio a ribeirão-pretana, centrada principalmente no comércio e na prestação de serviços, setores mais afetados pelas regras de restrição e lockdown.
O valor do PIB ribeirão-pretano – a soma de todos os bens e serviços produzidos na cidade – avançou 12,40% em 2023, de R$ 47,34 bilhões em 2022 (R$ 47.434.521.000) para R$ 53,30 bilhões (R$ 53.306.820.000) no ano seguinte. São R$ 5,87 bilhões a mais (R$ 5.872.299.000). Em 2021, o mkontante era de R$ 39,95 bilhões (R$ 39.955.572.000), ante R$ 35,21 bilhões (R$ 35.218.869.000) em 2020 e R$ 35,35 bilhões em 2019 (R$ 35.355.227.000).
No ranking estadual, depois de dois anos no 10º lugar (2017 e 2018), o município caiu para a 11ª posição em 2019 e manteve a mesma colocação nos uqtaro anos seguintes – de 2020 a 2023. Ribeirão Preto está atrás de São Paulo (primeira do ranking nacional, com R$ 1,066 trilhões), Osasco (oitava, com R$ 119,40 bilhões) e Guarulhos (décima, com R$ 97,55 bilhões).
Também estão à frente de Ribeirão Preto Campinas (11ª, com R$ 91,96 bilhões), São Bernardo do Campo (16ª, com R$ 71,96 bilhões), Barueri (17º, com R$ 71,64 bilhões), Paulínia (19ª, com R$ 67,06 bilhões), Jundiaí (21ª, com R$ 65,41), São José dos Campos (23ª, com R$ 61,39 bilhões), e Sorocaba (24ª, com R$ 58,81 bilhões).
Gavião Peixoto – No segundo lugar do ranking de maior PIB per capita ficou São Francisco do Conde, na Bahia, seguido por Maricá (RJ), Paulínia (SP), Presidente Kennedy (ES), Ilhabela (SP), Santa Rita do Trivelato (MT), Louveira (SP), São João da Barra (RJ), Extrema (MG) e Gavião Peixoto (SP), na região de Ribeirão Preto.
No segundo lugar do ranking de maior PIB per capita ficou São Francisco do Conde, na Bahia, seguido por Maricá (RJ), Paulínia (SP), Presidente Kennedy (ES), Ilhabela (SP), Santa Rita do Trivelato (MT), Louveira (SP), São João da Barra (RJ), Extrema (MG) e Gavião Peixoto (SP).
Segundo o IBGE, as seis primeiras posições no ranking de PIB per capita estão vinculadas ao petróleo, seja via extração seja via refino.
No extremo oposto, o município de Manari, em Pernambuco, tinha o menor PIB per capita do País: R$ 7.201,70.
O Maranhão concentrava outros quatro municípios na lista dos cinco mais baixos: Nina Rodrigues (MA), com R$ 7.701,32; Matões do Norte (MA), com R$ 7.722,89; Cajapió (MA), com R$ 8.079,74; e São João Batista (MA), com R$ 8.246,12.
Entre os Municípios das Capitais, Brasília (DF) teve o maior PIB per capita, com R$ 129,8 mil, que é 2,41 vezes maior que a média nacional.

