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Caso Larissa: Sogra passa mal na cadeia

Idosa precisou passar por atendimento em UPA na cidade onde está presa

Segundo defesa, idosa teve problema de hipertensão e precisou ser levada para UPA (Foto: Alfredo Risk)

Por: Adalberto Luque

Elizabete Eugênio Arrabaça Garnica, de 67 anos, investigada na morte da professora Larissa Talle Leôncio Rodrigues, de 37 anos, passou mal, na madrugada deste domingo (18) e precisou de atendimento médico fora da cadeia. A idosa está presa na Cadeia Pública de São Joaquim da Barra, a 70 km de Ribeirão Preto.

A sogra de Larissa precisou ser levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. A informação é do advogado Bruno Correa, responsável pela defesa de Elizabete. Ela é hipertensa e teria tido problemas de pressão.

Não foi a primeira vez que a mulher teve tais problemas, mas nas outras vezes ela foi medicada na própria unidade prisional. Elizabete também passou mal no dia em que foi presa preventivamente, no dia 6 de maio. Naquela ocasião, ela foi internada em um hospital e, ao ser liberada no dia seguinte, foi para a cadeia.

Elizabete passou a madrugada em observação, após ser medicada. No início da manhã, voltou para a cadeia.

Corpo de Natalia, vítima de suposto mal súbito, será exumado: polícia quer saber se ela também foi envenenada (Foto: Redes Sociais)

Exumação

Na próxima sexta-feira (23), às 10h00, será feita a exumação do corpo de Natália Garnica, filha de Elizabete e irmã de Luiz Antônio Garnica, marido de Larissa. Ela morreu supostamente de mal súbito no dia 9 de fevereiro e a Polícia Civil quer saber se ela também teria sido envenenada.

Participam da exumação policiais civis, Ministério Público, legista, peritos e técnicos que vão analisar os restos mortais da mulher, que tinha 42 anos quando morreu. Natália e Larissa ocupam a mesma sepultura, na cidade de Pontal, região metropolitana.

Exumação ocorre no dia 23 de maio às 10h00 e o corpo das duas mulheres ocupam a mesma sepultura (Foto: Reprodução)

Entenda o caso

Larissa foi encontrada morta em seu apartamento, no Jardim Botânico, zona Sul de Ribeirão Preto, na manhã de 22 de março. Seu marido, o médico ortopedista Luiz Garnica, foi quem encontrou o corpo caído no banheiro.

No primeiro boletim de ocorrência do caso, ele disse ter chegado e encontrado a mulher desfalecida. Depois colocou-a na cama, acionou a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), mas ela já estava morta e não reagiu aos estímulos.

Professora foi encontrada morta no apartamento onde morava com o marido, no Jardim Botânico (Foto: Alfredo Risk)

O exame necroscópico foi inconclusivo em relação à causa da morte, mas exame toxicológico apontou que a professora foi envenenada por “chumbinho”. Depois de ouvir várias testemunhas, o delegado do caso, Fernando Bravo, pediu a prisão preventiva do médico e de sua mãe, Elizabete Eugênio Arrabaça Garnica, de 67 anos, por considerar ambos suspeitos de envenenar Larissa.

Os advogados de defesa negam a culpa de seus clientes e ambos teriam ingressado com pedidos de habeas corpus, que foram negados.

 

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