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Desenrola atingiu 15 milhões de pessoas 

Em Ribeirão Preto, os débitos somavam mais de R$ 60 milhões e foram negociados por R$ 7,6 milhões: são R$ 52,4 milhões a menos, abatimento de 87,33%  (Divulgação)  

O Desenrola Brasil terminou na segunda-feira, 20 de maio, beneficiando 15,06 milhões de pessoas com a negociação de R$ 53,07 bilhões em dívidas valor que corresponde a 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB). De acordo com o Ministério da Fazenda, foi registrada uma redução de 8,7% da inadimplência entre a população mais vulnerável do país, considerada como público prioritário do programa.  
 
Deste grupo, foram alcançadas cinco milhões de pessoas, com a negociação de R$ 25,43 bilhões em débitos. Um levantamento da Serasa, citado pela Fazenda, mostra que, de maio de 2023 a março de 2024, caiu de 25,2 milhões para 23,1 milhões o número de pessoas inadimplentes enquadradas na Faixa 1 “Os dados apontam para a reversão na trajetória de endividamento entre o público prioritário do programa”, diz a pasta. 
 
Segundo a Fazenda, na Faixa 1 do programa que contempla pessoas com renda de até dois salários mínimos ou inscritas no Cadastro Único (CadÚnico), com dívidas que não podiam ultrapassar o valor atualizado de R$ 20 mil cada , a média de descontos foi de 90% para pagamentos à vista e de cerca de 85% nos pagamentos parcelados.  
 
Além disso, o tíquete médio foi de R$ 250 nas operações à vista e de R$ 1.031 nas renegociações parceladas. Nas operações parceladas, a média das renegociações foi realizada em 13 prestações, com média de juros de 1,82% ao mês. Em alguns casos, os juros chegaram a 1,63%.  
 
Os setores que registraram os maiores volumes de renegociações foram os serviços financeiros (R$ 11,1 bilhões), que inclui os débitos de cartão de crédito; securitizadoras (R$ 1,6 bilhão) e comércio (R$ 1 bilhão). Os serviços não-financeiros com maior volume de operações foram os de contas de energia elétrica, conta de telefone, de internet e de água. 
 
Os Estados onde tiveram mais pessoas beneficiadas foram São Paulo (25,3%), Rio de Janeiro (11,3%) e Minas Gerais (8,6%). Essas unidades federativas também lideraram em volume de renegociação (R$ 2,06 bilhões), segundo o Ministério da Fazenda. 

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