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Em jogo emocionante, Botafogo bate o Guarani e sai da zona de rebaixamento

JOSÉ BAZZO/AGÊNCIA BOTAFOGO

Foi na raça e com muita emoção a vitória do Botafogo diante do Guarani. O triun­fo por 2 a 0 no estádio 1º de Maio tirou o Pantera da zona da degola. O resultado positi­vo no confronto realizado na noite desta quinta-feira (23) mantém a equipe ribeirão­-pretana viva na competição e com grandes chances de esca­par do rebaixamento.

Os gols da vitória foram anotados por Wellington Tan­que e Matheus Anjos. O meio­-campista, inclusive, deu a assistência para o tento de Tan­que e foi o melhor jogador do Botafogo na partida.
Se faltou qualidade técni­ca em diversos momentos do jogo, a vontade se sobressaiu em outros e deixou o Botafo­go mais vivo do que nunca na competição. Agora, o Tricolor tem 11 pontos e pegou o eleva­dor para a 12ª colocação.

O Pantera tem a mesma pontuação de Ituano e Água Santa. Porém, a equipe ribeirão­-pretana fica na frente por conta do número de vitórias. Ponte Preta e Oeste são os últimos colocados. O Botafogo volta a campo no domingo, diante do Bragantino, às 16h, no estádio José Liberatti, em Osasco.

O Jogo
A primeira etapa da parti­da deixou bem nítida a falta de ritmo de ambas as equipes. O grande período de inatividade por conta da pandemia afetou de forma significativa a partida.

O Guarani foi superior e criou as “melhores” situações. O Botafogo não existiu e as mudanças na equipe promo­vidas por Claudinei Oliveira não surtiram efeito. Gustavo Henrique e Gabriel Calabres, que ganharam oportunidade no time titular, não pegaram na bola e foram expectadores dentro de campo.

O Bugre teve 68% de posse de bola e finalizou nove vezes. Entretanto, nenhuma delas foi no gol. O Pantera, com bem menos posse, também não acertou a meta defendida por Jefferson Paulino.

Na reta final da etapa, o Botafogo até tentou mudar de postura e passou a pressionar a posse de bola do Guarani. Mes­mo deixando a equipe campi­neira em desconforto, o Trico­lor não conseguiu levar perigo.

O que faltou de emoção na primeira etapa, sobrou na segunda. Claudinei Oliveira sacou Gustavo Henrique e Ca­labres no intervalo e colocou Rafinha e Ronald na partida.

As mudanças surtiram efei­to e o Pantera abriu o placar logo aos 5 minutos. Matheus Anjos cobrou falta na área, Wellington Tanque subiu mais que a defesa e testou firme para o fundo da rede.

Após abrir o placar, o Bota­fogo voltou a ter uma postura mais defensiva e o Guarani passou a controlar novamente as ações. Mas, com muitas fa­lhas na pontaria, o Bugre não assustava o goleiro Darley.

O Botafogo assustou de novo aos 32 minutos. Rafinha soltou a bomba de fora da área e o arqueiro Jefferson Paulino fez boa defesa.

Os minutos finais da par­tida pegaram fogo. Aos 43, Matheus Anjos bateu escan­teio e por muito pouco não fez um gol olímpico no está­dio 1º de Maio. Aos 45, um lance inacreditável.

Caíque Sá puxou contra­-ataque, livre de marcação, correu o campo todo, invadiu a área, mas, na hora de fina­lizar a jogada, se enrolou e perdeu uma chance preciosa de matar a partida.

O Guarani retomou a bola e devolveu o contra-ataque. Júnior Todinho recebeu na ponta direita, cortou para o meio, e, de perna canhota, ba­teu chapado. A bola explodiu no travessão do gol defendido por Darley.

O Pantera se segurou e matou o jogo aos 49 minutos. Após escanteio para o Gua­rani, Victor Bolt ganhou di­vidida, ficou com a posse da bola e achou lindo passe para Matheus Anjos, que avançou desde antes do meio-campo, invadiu a área, driblou o go­leiro e mandou a bola para o fundo da rede, dando núme­ros finais ao confronto.

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