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Produção de veículos cresce 24,3% no Brasil 

A cada dia útil de fevereiro foram vendidos 8,7 mil veículos, alta de 18% em relação a janeiro e de 20,5% em relação ao mesmo mês do ano passado (Rafa Neddermeyer/Ag.Br. )

A produção de veículos automotores no Brasil cresceu 24,3% em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, com 189.684 unidades produzidas. Na comparação anual, o aumento foi de 17,4%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira, 7 de março, em São Paulo, pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). “Esse é um bom sinal, a produção é sempre um termômetro muito relevante para o nosso setor”, disse Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea, durante entrevista coletiva. 
 
A venda total de veículos novos que inclui carros, comerciais leves, caminhões e ônibus também aumentou no país. Segundo a Anfavea, em fevereiro foram comercializadas 165.225 unidades, o que representa expansão de 2,2% sobre janeiro e de 27,1% sobre fevereiro do ano passado. Desse total, 155.511 se referiam apenas a automóveis e comerciais leves. 
 
Crescimento – A cada dia útil de fevereiro foram vendidos 8,7 mil veículos, o que representou alta de 18% em relação a janeiro e de 20,5% em relação a fevereiro do ano passado. Segundo o presidente da Anfavea, esse foi “um crescimento extremamente relevante”, superando o período antes da pandemia. 
 
Já as exportações de veículos aumentaram 62,7% em um mês, com 30.652 unidades enviadas ao exterior. Na comparação anual, no entanto, houve queda de 14,1%. “É um crescimento sobre uma base muito baixa, que foi janeiro. Tivemos uma expansão que é importante, mas ainda assim é inferior ao ano de 2023”, disse o presidente da associação. 
 
Para este ano, a Anfavea projeta crescimento em torno de 6% tanto na produção quanto no mercado. Na esteira dos dois planos anunciados nesta semana na quarta-feira (6) pela Stellantis e na terça-feira, 5 de março, pela Toyota , a Anfavea revisou o cálculo dos investimentos previstos no setor.  
 
Agora, como informado nesta quinta-feira, a associação calcula os ativos em R$ 117 bilhões, considerando os ciclos iniciados em 2021. Esse montante engloba as montadoras tanto de carros, cujos planos anunciados ou em curso passam de R$ 95 bilhões até 2032, quanto de caminhões e ônibus. 
 

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