CARTA DE UM SERVIDOR
Um servidor municipal do DAERP com mais de vinte anos de serviço envia carta para a coluna solicitando que as autoridades estudem o que está acontecendo naquele órgão. Segundo ele analisa, caso não se tome uma providencia para se colocar os homens certos nos lugares corretos teremos como conseqüência sérios danos no fornecimento de água. Ele garante que os que conhecem o sistema e as manobras estão sendo substituídos por pessoas sem ter noção de como proceder. O alerta está dado a quem de direito. Para não dizer que não falamos de flores.
MEDO DE PRIVATIZAÇÃO
Outro funcionário antigo rememorou o que aconteceu na Ceterp quando se começou a reclamar contra os serviços da telefonia e que acabou acarretando na privatização gradual. Primeiro passando 49% para os fundos de pensão com direito a veto dos atos da diretoria, na gestão de Antônio Palocci, engessando a empresa. Depois vendendo para a Telefonica, na gestão de Luiz Roberto Jábali.
“NÃO PRECISO ASSINAR E NEM IR A CARTÓRIO. MINHA PALAVRA VALE”
O então candidato Antonio Duarte Nogueira, em entrevista ao Canal 22, Mais Ribeirão, quando perguntado se privatizaria o DAERP afirmou que não teria necessidade de ir a Cartório para registrar sua intenção de não privatização. Garantiu que sua palavra era fiadora de sua intenção de não privatizar. Até agora, ta valendo.
CHORO E RANGER DE DENTES
Um elemento que participou da Operação Sevandija dizia a quem quisesse ouvir que entre outubro e novembro, quando forem dadas as sentenças dos procedimentos judiciais que estão sendo analisados teremos choro e ranger de dentes envolvendo políticos, empresários e afins. Só a delação premiada da namorada de Plastino tem mais de 400 páginas.