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Investigados na Sevandija podem se livrar de processo
Os investigados na “Operação Sevandija”, acusados de inúme­ros crimes em nossa cidade no trato da coisa pública, pode­rão, em breve, ser beneficiados pelo entendimento “monocrá­tico” do presidente do Supremo Tribunal Federal. O ministro Dias Toffoli , segundo advogados que estão na defesa dos réus, entende que as investigações feitas em rastreamento de telefonemas e contatos entre os envolvidos seriam nulos sem autorização judicial. Já noticiamos entendimentos de juristas que previam a nulidade das acusações, o que foi contestado pelos membros do Ministério Público Estadual do Gaeco. Va­mos aguardar.

Cheiro de pizza
Um velho político, fora das lides eleitorais de há muito, senta­do em seu canto já havia vaticinado: “O pessoal sente o cheiro de pizza de longe”.

Setorização
A setorização no fornecimento de água pelo Daerp é defendida há muito tempo pelos técnicos que lidam com a produção e distribuição da água em nossa cidade. Segundo alguns de­les, a “Lei de Newton” define que, pela gravidade, a água dos reservatórios, construídos em elevações para facilitar a distri­buição, desce direto e para as partes mais baixas e somente depois de a rede estar preenchida pelo precioso líquido é que as residências situadas nas partes altas começam a ser aten­didas. Explicam que as residências mais próximas dos poços são as que mais sofrem com a falta d’água. Agora, com a seto­rização por meio dos “anéis de circulação”, a distribuição será feita de forma a atender a todos.

Gás mais caro do país
Segundo a Agência Nacional de Petróleo , o gás vendido em Ribeirão Preto é o mais caro do Brasil. A pergunta que o con­sumidor faz é: “A quem poderemos recorrer”? Garantem que é a “Sindrome da Califórnia Brasileira”. Dizem que o país todo pensa que na nossa região o dinheiro corre pelas sarjetas, como nos áureos tempos do café.

Ligação estreita
Engana-se quem pensa que o líder do prefeito na Câmara, André Trindade (DEM), está fora da realidade político-admi­nistrativa nos tempos atuais, um tanto conturbados. Ele e o prefeito conversam diariamente sobre projetos e problemas decorrentes das votações e preparações das leis que interes­sam a administração. Ele questiona a pauta, oferece suges­tões e é realista apontando alguns posicionamentos de asses­soria não condizentes com o relacionamento de prefeitura e Câmara. Outro edil, este da oposição, afirma: “Ele não é bobo, não! Tem ajudado a pavimentar o relacionamento entre Execu­tivo e Legislativo”. Assim foi dito.

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