O Instituto Médico Legal (IML) de Ribeirão Preto confirmou a presença de veneno em três órgãos de Nathália Garnica, irmã do médico Luiz Antônio Garnica. Segundo o diretor do IML, Diógenes Tadeu Cardoso, exames toxicológicos realizados após a exumação do corpo indicaram uma substância da mesma classe dos venenos à base de fosfeto, conhecidos popularmente como “chumbinho”. O laudo ainda não foi entregue à Polícia Civil.
O caso envolve a morte da professora Larissa Talle Leôncio Rodrigues, em março deste ano. Nathália havia falecido em fevereiro, após uma parada cardíaca, sem histórico de problemas de saúde. A exumação ocorreu no dia 23 de maio, no cemitério de Pontal, a 40 km de Ribeirão Preto.
A conclusão do laudo contraria uma carta escrita por Elizabete Arrabaça, sogra de Larissa e também suspeita no caso. No documento, ela afirmou que Nathália teria adulterado cápsulas de omeprazol com chumbinho em uma tentativa de suicídio, sendo essas mesmas cápsulas consumidas acidentalmente por Larissa. A perícia, porém, aponta que os venenos encontrados nos dois corpos são diferentes.
Luiz Antônio Garnica e Elizabete estão presos preventivamente sob suspeita de envolvimento na morte da professora. A investigação continua sob responsabilidade da Polícia Civil.
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