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Polícia

Médica é investigada por apagar provas em caso de homicídio 

A médica Sabrina Mello e o marido, Gabriel Tacca (Reprodução)

A Polícia Civil de Mato Grosso apura a conduta da médica Sabrina Mello, suspeita de ter apagado provas relacionadas ao assassinato de Ivan Bonotto, morto a facadas em março deste ano na cidade de Sorriso (MT). A investigação aponta que o crime teria sido encomendado por Gabriel Tacca, marido da médica, motivado por um possível caso extraconjugal entre a vítima e Sabrina.

Gabriel foi preso na quarta-feira (16), ao lado de Danilo Guimarães, apontado como o executor do homicídio. Os dois foram detidos preventivamente e prestaram depoimento, cujo conteúdo ainda não foi divulgado.

Acesso ao celular da vítima

De acordo com o inquérito, Sabrina teria acessado o celular de Ivan enquanto ele recebia atendimento no hospital onde ela atua. Durante esse período, a médica teria deletado mensagens, imagens e um vídeo gravado pela vítima momentos antes do ataque. O celular foi entregue à família apenas três dias depois do crime, já sem os arquivos.

Com base nesses indícios, Sabrina é investigada por fraude processual, por supostamente tentar apagar vestígios que comprometeriam sua própria participação e a do marido no crime. A médica ainda não foi detida, mas responde em liberdade.

Versão contestada por câmeras de segurança

Inicialmente, o caso foi tratado como resultado de uma briga de bar. No entanto, câmeras de segurança registraram o momento em que Gabriel atrai Ivan ao local, onde ele é atacado pelas costas por Danilo, desmentindo a versão de confronto espontâneo. Para a polícia, o assassinato foi premeditado, com tentativa de encobrir a motivação passional.

A vítima era amiga do casal e costumava se hospedar na casa deles sempre que visitava a cidade. A relação próxima entre os três reforça a tese de crime motivado por ciúmes.

Negativa da médica

Por meio de nota, Sabrina Mello negou envolvimento com o crime e também refutou qualquer relação amorosa com a vítima. “Sou alvo de calúnias sem nenhum cunho de verdade. Estão misturando minha vida privada com um homicídio com o qual não tenho ligação alguma”, afirmou. Ela também alegou ter agido como médica ao prestar atendimento a Ivan.
As defesas dos denunciados não manifestaram posicionamento, até na data desta quinta-feira (17). O caso gerou repercussão em todo o país com a divulgação de imagens de câmera de segurança no interior da residência do casal, onde o adultério teria ocorrido.

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