Tribuna Ribeirão
Economia

Produção agrícola 
deve crescer 16,8%

Wenderson Araújo/Trilux CNA
 IBGE: o milho 1ª safra terá alta de 14,0%, para 26,1 milhões de toneladas, e o milho 2ª safra terá aumento de 22,4%, totalizando 112,3 milhões de toneladas Somada as três safras de feijão, produção está estimada em 3 milhões de toneladas: área da primeira safra do grão deverá ter redução de 7,5% em relação ao primeiro ciclo

A safra agrícola de 2025 deve totalizar um recorde de 341,9 milhões de toneladas, 49,2 milhões de toneladas a mais que o desempenho de 2024, um aumento de 16,8%. Os dados são do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de setembro, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira, 14 de outubro.

Em relação ao levantamento de agosto, houve um aumento de 0,2% na estimativa, o equivalente a 660,9 mil toneladas a mais. De acordo com o IBGE, a área a ser colhida na safra agrícola de 2025 deve totalizar 81,4 milhões de hectares, 2,4 milhões de hectares a mais que o desempenho de 2024, um aumento de 3,0%.

Em relação ao levantamento de agosto, houve uma alta de 102,7 mil hectares na estimativa da área colhida, elevação de 0,1%. O país deve colher neste ano um volume recorde de soja, milho, algodão e sorgo.

São esperados aumentos de dois dígitos em 2025 para a soja (alta de 14,4%, para um recorde de 165,9 milhões de toneladas) e o milho (20,7%, para 138,4 milhões de toneladas).

O milho 1ª safra terá alta de 14,0%, para 26,1 milhões de toneladas, e o milho 2ª safra terá aumento de 22,4%, totalizando 112,3 milhões de toneladas.

As projeções são de aumentos também para o arroz (17,2%, para 12,4 milhões de toneladas), algodão (10,6%, para um novo recorde de 9,8 milhões de toneladas), sorgo (24,8%, para um recorde de 5,0 milhões de toneladas) e trigo (3,6%, para 7,8 milhões de toneladas).

O feijão terá queda de 0,5%, para 3,1 milhões de toneladas.

A safra agrícola de 2025 deve totalizar um recorde ainda maior que o previsto, de 341,9 milhões de toneladas, 49,2 milhões de toneladas a mais que o desempenho de 2024, um aumento de 16,8%. Em relação ao levantamento de agosto, houve um aumento de 0,2% na estimativa, o equivalente a 660,9 mil toneladas a mais.

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