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Economia

RP entra em mapa turístico

JF PIMENTA/ARQUIVO TRIBUNA

A atualização do Mapa do Turismo Brasileiro deixou evi­dente a força do turismo do estado de São Paulo. O número de municípios paulistas incluí­dos nesta nova versão da ferra­menta quase dobrou e cresceu (94,6%, com 210 a mais), sal­tando de 222 para 432 destinos, distribuídos em 51 regiões tu­rísticas. Ribeirão Preto está no grupo chamado de “Alta Mo­giana”, ao lado de Altinópolis, Brodowski, Cajuru, Cássia dos Coqueiros, Dumont, Guariba, Igarapava, Jaboticabal, Jardinó­polis, Luís Antônio, Santa Cruz da Esperança e São Simão.

O levantamento completo do mapa foi divulgado nesta quinta­-feira, 14 de setembro, pelo Mi­nistério do Turismo (MTur). Em todo o país, foram listados 3.285 municípios em 328 regiões turís­ticas, um crescimento exponen­cial em relação à edição de 2016, quando foram registradas 2.175 cidades em 291 regiões.

O crescimento dos números é resultado de um amplo trabalho de conscientização do Ministério do Turismo junto aos gestores municipais e estaduais a respeito da necessidade de identificação e classificação das cidades para que as políticas públicas e investi­mentos sejam mais adequados à realidade de cada região.

“O mapa é um instrumento muito importante para gestão, es­truturação e promoção dos des­tinos. Por isso, trabalhamos para que ele esteja sempre atualizado, garantindo que os municípios que queiram desenvolver o turis­mo como uma atividade econô­mica, tenham prioridade dentro das políticas e ações do MTur”, afirma o ministro do Turismo, Max Beltrão.

De acordo com o novo mapa, 147 municípios do estado estão nas categorias A, B e C, que con­templam aqueles que concentram o fluxo de turistas domésticos e internacionais. Como exemplo, temos cidades como a capital São Paulo, Aparecida, um dos princi­pais destinos de turismo religioso do país; Campos do Jordão, San­tos, Guarujá, Embu das Artes.

Os demais 285 municípios figuram nas categorias D e E. Esses destinos não possuem fluxo turístico nacional e inter­nacional expressivo, no entanto alguns possuem papel impor­tante no fluxo turístico regional e precisam de apoio para a gera­ção e formalização de empregos e estabelecimentos de hospeda­gem. No grupo “Alta Mogiana”, Ribeirão Preto está na categoria A, Jaboticabal na C e Santa Cruz da Esperança na E – os demais estão na D. Outras cidades do nordeste paulista foram citadas em outras áreas, como Barretos (categoria B) e Bebedouro (C), em “Águas Sertanejas”.

Em “Caminhos da Mogiana” aparecem Barrinha (D), Cravi­nhos (D), Guatapará (D), Mon­te Alto (D), Pitangueiras (D), Pontal (D), Pradópolis (E), Santa Rosa de Viterbo (D), Serra Azul (E), Serrana (D) e Sertãozinho (C). Em “Lagos do Rio Grande” estão Batatais (C), Franca (B), Guará (D), Ituverava (D), Mi­guelópolis (C), Nuporanga (D), Orlândia (D), Rifaina (D), Sales Oliveira (D) e Santo Antônio da Alegria (E).

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