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Barroso nega arquivamento do inquérito dos Portos

(Antonio Augusto/STF
) Na quarta-feira (15), o ministro passou mal e foi atendido no pronto-socorro: Barroso passou por uma série de exames e ficou à noite internado

No mesmo despacho em que autorizou a prorrogação por mais 60 dias do inquérito que investiga o decreto dos Portos, o ministro Luís Roberto Barroso negou o pedido de Michel Temer para arquivar a ação. A decisão foi tomada nesta segunda­-feira (7). As suspeitas contra Temer foram levantadas a partir da delação da JBS. O inquérito no STF foi aberto em setembro do ano passado.

Barroso concorda com a Procu­radoria-Geral da República (PGR) e afirma ser necessário “aguardar-se a conclusão das diligências em cur­so para que se possa formar opinião sobre a existência material dos de­litos investigados”. Barroso também negou a José Yunes acesso irrestrito ao processo.

O amigo de Michel Temer havia pedido “acesso ilimitado”. Barroso respondeu que o direito a acesso aos elementos de prova se limita ao que está documentado nos autos.

Barroso atendeu a pedido da PF para prorrogar o prazo das investi­gações sobre possível interferência do presidente da edição do decreto dos Portos. Esse foi o segundo pe­dido de prazo da PF, que afirmou ser necessário, ainda, a quebra de sigilo bancário de Temer e o material apreendido na Operação Skala.

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