Tribuna Ribeirão
DestaquePolícia

Cachorrinha de professora envenenada é resgatada pela família

Após a prisão do médico Luiz Garnica, cãozinho de nome Pandora estaria no apartamento do casal sendo tratada pela amante

Para delegado, o médico produziu álibis perfeitos para tentar se desvincular da morte da esposa Larissa (Foto: Redes Sociais)

Por: Adalberto Luque

Familiares da professora de pilates Larissa Talle Leôncio Rodrigues, de 37 anos, morta por envenenamento, resgataram, neste domingo, a cachorrinha Pandora, que pertencia à professora e seu marido, Luiz Antônio Garnica, de 38 anos, um dos suspeitos de sua morte.

Segundo informações, após a prisão preventiva do médico, ocorrido na terça-feira (6), a mulher com quem ele teria envolvimento antes da morte de Larissa, obteve sua autorização para cuidar da cachorrinha. A família de Larissa ficou sabendo e, neste domingo (11), resgatou Pandora do apartamento.

Pandora está sendo cuidada por familiares de Larissa (Foto: Divulgação)

Um parente próximo à professora mencionou que existe a possibilidade da cachorrinha ter guarda compartilhada entre familiares de Larissa e do marido que está preso. Mas nada foi efetivamente definido.

Entenda o caso

Larissa foi encontrada morta em seu apartamento, no Jardim Botânico, zona Sul de Ribeirão Preto, na manhã de 22 de março. Seu marido, o médico ortopedista Luiz Garnica, foi quem encontrou o corpo caído no banheiro.

No primeiro boletim de ocorrência do caso, ele disse ter chegado e encontrado a mulher desfalecida. Depois colocou-a na cama, acionou a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), mas ela já estava morta e não reagiu aos estímulos.

Garnica e sua mãe Elizabete tiveram habeas corpus negado (Redes Sociais)

O exame necroscópico foi inconclusivo em relação à causa da morte, mas exame toxicológico apontou que a professora foi envenenada por chumbinho. Depois de ouvir várias testemunhas, o delegado do caso, Fernando Bravo, pediu a prisão preventiva do médico e de sua mãe, Elizabete Eugênio Arrabaça Garnica, de 67 anos, por considerar ambos suspeitos de envenenar Larissa.

Os advogados de defesa negam a culpa de seus clientes e ambos teriam ingressado com pedidos de habeas corpus, mas o desembargador Luís Augusto de Sampaio Arruda negou o pedido de mãe e filho. “Não há como saber areal situação processual do Paciente, sendo indispensáveis informações da autoridade judiciária apontada como coatora para o exame da pretensão”, justificou o magistrado na decisão.

 

____________________________________

 

Jornal Tribuna Ribeirão
Um Jornal com a cara de Ribeirão!
Impresso | WEB | Redes sociais

Tribuna Ribeirão – Fone: (16) 3632-2200 – Whatsapp: (16) 98161-8743
Av. Barão do Bananal, 880 – Jardim Anhanguera, Ribeirão Preto

@tribunaribeirao @jornaltribuna
@jornaltribunaribeirao @jornalribeiraopreto
@noticiasribeiraopreto @meiamaratona
@meiamaratonainternacionalderibeiraopreto
@meiamaratonatribunaribeirao

#TribunaRibeirão #News #Notícia #RibeirãoPreto #NotíciasDeRibeirãoPreto #ClassificadosTribunaRibeirão #Jornalismo #ClassificadosRibeirão

Postagens relacionadas

Estado de SP confirma mais três casos de Febre do Oropouche

Redação 2

Carreta foge após bater em ônibus na Anhanguera

Luque

Lula sanciona o ‘SUS da Cultura’ 

Redação 2

Utilizamos cookies para melhorar a sua experiência no site. Ao continuar navegando, você concorda com a nossa Política de Privacidade. Aceitar Política de Privacidade

Social Media Auto Publish Powered By : XYZScripts.com