A Justiça de Altinópolis (SP) iniciou nesta quinta-feira (22) o julgamento de Marina Célia Lopes da Cruz Oliveira e Guilherme Osório de Oliveira, acusados de apropriação indébita qualificada. O casal é suspeito de ter se apropriado de 20 mil sacas de café, avaliadas em aproximadamente R$ 63 milhões, que estavam armazenadas em seus depósitos.
As denúncias partiram de 55 produtores rurais que utilizavam os armazéns do casal para estocar a produção. A Polícia Civil encontrou os galpões vazios durante as investigações. A suspeita é de que parte do café tenha sido comercializada no exterior. A Justiça determinou o bloqueio de pelo menos 22 bens dos acusados.
O casal foi preso no dia 28 de janeiro em Caraguatatuba (SP) e permaneceu detido até abril, quando a Justiça revogou a prisão preventiva. Atualmente, eles respondem em liberdade, sob medidas cautelares.
O processo corre em segredo de Justiça. A previsão é de que a sentença seja proferida nos próximos dias, após a oitiva de réus, testemunhas e vítimas.
As defesas dos acusados não se manifestaram até o momento. O espaço está reservado para quando assim o fizerem.
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