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Maraca assume a prefeitura de RP

Ele comandará a cidade durante seis dias em substituição a Ricardo Silva, que viajou para Israel (Alfredo Risk)

Durante seis dias – entre esta quinta-feira (12) e o dia 17 de junho –, Alessandro Maraca (MDB) será o prefeito de Ribeirão Preto, já que o titular, Ricardo Silva (PSD) viajou para Israel, onde participará da MUNIEXPO 2025, uma das maiores feiras globais voltadas à inovação na gestão pública e desenvolvimento urbano.

Maraca é o atual vice-prefeito e secretário municipal da Casa Civil. Ricardo Silva integra a delegação de chefes do Executivo de cidades paulistas que inclui os prefeitos Ricardo Nunes (MDB, São Paulo), Anderson farias (PSD, São José dos Campos). Carlos Eduardo Pereira da Silva (Republicanos, Campos do Jordão) e Odair de Moura e Silva (Republicanos, Barretos), além do vice-governador Felício Ramuth (PSD).

A missão foi organizada pelo consulado-geral de Israel em São Paulo. Durante sua curta gestão, Maraca dará continuidade as ações em fase de implantação do governo municipal. Entre elas, reunião com diretores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP), que está construindo um campus em Ribeirão Preto.

Com custo estimado em R$ 29.226.976,24, no terreno onde funcionou a antiga Companhia Nacional de Estamparia (Cianê), na avenida Marechal Costa e Silva nº 1.111, nos Campos Elíseos, Zona Norte da cidade. A expectativa é que as atividades no local tenham início no primeiro semestre de 2026, atendendo a cerca de 1.400 estudantes com cursos técnicos integrados ao ensino médio, voltados a jovens de 14 a 17 anos.

Outra pauta programada será com os vereadores para discussão do projeto de lei da reforma administrativa. A proposta será enviada nas próximas semanas á Câmara para votação em plenário, por decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP).

No ano passado, na gestão do ex-prefeito Duarte Nogueira (PSDB), o Órgão Especial do Tribunal de Justiça considerou inconstitucionais vários cargos criados pela prefeitura na reforma administrativa feita pela administração municipal. A decisão é de 18 de setembro de 2024.

Tem por base ação direta de inconstitucionalidade (ADI) movida pela Procuradoria-Geral de Justiça de São Paulo. Com a sentença, o TJ deu 120 dias para a prefeitura refazer a lei e mudar os cargos considerados ilegais.  Devido às eleições municipais do ano passado, o prazo de modulação, ou seja, para alteração da lei, começou a ser contado em 1º de janeiro de 2025 com a posse do novo prefeito, no caso Ricardo Silva.

Além das alterações determinadas pela Justiça haverá outras mudanças. Entre elas, a criação de uma Secretaria Municipal voltada para pessoas deficientes e idosos e a provável transformação da Departamento de Comunicação Social (DCS) em Secretaria de Comunicação.

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